Publicado 18/06/2020 20:36 | Atualizado 26/06/2020 09:39
Mais uma janela de oportunidades se abre para os corretores de imóveis. Na última semana, o governo federal sancionou a Lei 14.011/2020 que facilita a venda de imóveis da União e autoriza a intermediação dessas unidades pelos corretores de imóveis. A medida foi publicada no Diário Oficial do dia 12 de junho. O objetivo da iniciativa é diminuir a quantidade de imóveis e reduzir os gastos com obras e manutenção. A expectativa do governo é arrecadar R$ 30 bilhões até 2022.
Segundo a legislação, na hipótese de concorrência ou leilão público e sem interessados na primeira oportunidade, a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União poderá realizar uma segunda concorrência ou leilão público com desconto de até 25% sobre o valor da avaliação vigente. Caso não apareça interessados neste segundo leilão, será possível então a venda direta por intermédio dos corretores de imóveis. O desconto de 25% continuará valendo.
Para o presidente do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), Manoel da Silveira Maia, a adição de mais uma possibilidade de negócio é uma boa notícia para a categoria. Mas ele lembra que os corretores também devem se atentar e orientar os clientes interessados sobre os trâmites da negociação. “Neste caso em que o vendedor é a União vira uma condição do negócio e está previsto na legislação que o pagamento da comissão aos corretores de imóveis deverá ser efetuado pelo comprador. Então é uma cautela que o profissional precisa ter de passar todas as informações inerentes ao negócio para os adquirentes”, observa Maia.
Segundo a legislação, na hipótese de concorrência ou leilão público e sem interessados na primeira oportunidade, a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União poderá realizar uma segunda concorrência ou leilão público com desconto de até 25% sobre o valor da avaliação vigente. Caso não apareça interessados neste segundo leilão, será possível então a venda direta por intermédio dos corretores de imóveis. O desconto de 25% continuará valendo.
Para o presidente do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), Manoel da Silveira Maia, a adição de mais uma possibilidade de negócio é uma boa notícia para a categoria. Mas ele lembra que os corretores também devem se atentar e orientar os clientes interessados sobre os trâmites da negociação. “Neste caso em que o vendedor é a União vira uma condição do negócio e está previsto na legislação que o pagamento da comissão aos corretores de imóveis deverá ser efetuado pelo comprador. Então é uma cautela que o profissional precisa ter de passar todas as informações inerentes ao negócio para os adquirentes”, observa Maia.
Negociação do Cofeci para obter autorização começou em 1998
MRV cria centro de pesquisa e desenvolvimento
A MRV está criando um centro de pesquisa e desenvolvimento da construção civil, em Belo Horizonte (MG), cidade onde está a sede da empresa. A ideia é desenvolver tecnologias, novos processos e métodos construtivos, além de testes de materiais, para entregar ao consumidor um produto que tenha cada vez mais qualidade e tecnologia.
A empresa investirá, inicialmente, mais de R$ 1 milhão na iniciativa. "Estamos muito empolgados com esse projeto, pois é uma grande oportunidade de pensar e conceber tecnologia nacional para o segmento da construção civil habitacional", diz Eduardo Fischer, presidente da construtora.
O centro de pesquisa ficará junto ao Centro de Inovação e Tecnologia CIT Senai Fiemg localizado no bairro Horto. Lá serão construídos dois pavimentos com oito apartamentos, que serão usados para o desenvolvimento e a experimentação focados na engenharia. "Sempre tivemos em nossos canteiros de obras a busca por inovação, mas isso ocorria de forma descentralizada. Queremos agora centralizar a administração destas iniciativas em um ambiente controlado, com aquisição de dados mais precisos", afirma o executivo.
De acordo com o diretor regional do Senai-MG, Christiano Leal, o novo centro vai permitir a execução de testes, ensaios e serviços tecnológicos para atendimento às demandas da MRV. "A parceria vai promover o desenvolvimento de profissionais e pesquisadores do Senai, da MRV e do mercado, por meio da interação desses profissionais com times técnicos de alto nível do setor da construção civil. O Centro vai realizar ainda testes de materiais e novas soluções tecnológicas para a construção civil e para os empreendimentos da MRV. Tudo isso será muito importante para toda cadeia produtiva do setor construção civil", explica Leal.
A empresa investirá, inicialmente, mais de R$ 1 milhão na iniciativa. "Estamos muito empolgados com esse projeto, pois é uma grande oportunidade de pensar e conceber tecnologia nacional para o segmento da construção civil habitacional", diz Eduardo Fischer, presidente da construtora.
O centro de pesquisa ficará junto ao Centro de Inovação e Tecnologia CIT Senai Fiemg localizado no bairro Horto. Lá serão construídos dois pavimentos com oito apartamentos, que serão usados para o desenvolvimento e a experimentação focados na engenharia. "Sempre tivemos em nossos canteiros de obras a busca por inovação, mas isso ocorria de forma descentralizada. Queremos agora centralizar a administração destas iniciativas em um ambiente controlado, com aquisição de dados mais precisos", afirma o executivo.
De acordo com o diretor regional do Senai-MG, Christiano Leal, o novo centro vai permitir a execução de testes, ensaios e serviços tecnológicos para atendimento às demandas da MRV. "A parceria vai promover o desenvolvimento de profissionais e pesquisadores do Senai, da MRV e do mercado, por meio da interação desses profissionais com times técnicos de alto nível do setor da construção civil. O Centro vai realizar ainda testes de materiais e novas soluções tecnológicas para a construção civil e para os empreendimentos da MRV. Tudo isso será muito importante para toda cadeia produtiva do setor construção civil", explica Leal.
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