Publicado 21/09/2020 16:58 | Atualizado 21/09/2020 18:14
A flexibilização das medidas de distanciamento social, a redução nos juros e a maior oferta de crédito imobiliário aquecem o mercado de compra e venda de imóveis do Rio de Janeiro mesmo em tempos de pandemia. É o que indicam pesquisas da Apsa e do Secovi Rio (Sindicato da Habitação). O crescimento de busca pela compra de imóveis residenciais foi de 77% entre junho e agosto, na comparação com os três primeiros meses do ano, de acordo com a Apsa.
Gustavo Araújo, gerente de Negócios da Apsa, afirma que o volume de visitas, de propostas e de fechamentos aumentou consideravelmente no período. “Os motivos são os mais diversos, mas destaco que o principal é a necessidade das pessoas em se adequar a uma nova realidade de vida, seja profissionalmente (home office), pessoal (novas opções de lazer e facilidades próximas as suas residências) ou financeira (adequação a uma nova realidade financeira)", analisa Araújo.
Já o Secovi Rio aponta que esse foi o melhor agosto dos últimos quatro anos para a compra de imóveis na cidade. Desde 2017 não se fechavam tantos negócios residenciais entre compradores e vendedores. Foram quase 3.500 só no mês passado. Copacabana e Tijuca concentraram 63% da procura dentre os bairros monitorados. De janeiro a agosto, segundo pesquisa do sindicato, foram feitas mais de 18.237 transações residenciais, sendo quase 20% apenas no mês de agosto. Leblon (R$ 2.513.896), Ipanema (R$ 2.424.344) e Barra da Tijuca (R$ 1.400.720) reuniram os valores médios mais altos de imóveis no período. Para Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, a fase de retomada da economia deu mais segurança para as pessoas enxergarem boas oportunidades. “A expectativa é que esse cenário otimista ganhe ainda mais força ao longo do ano e estimule novas vendas", prevê Schneider.
Na Martinelli Imóveis, por exemplo, a alta no período foi de 30%, de acordo com André Moreira, diretor da imobiliária. “Foi realmente um agosto fora da curva. Vendemos imóveis na planta como o Reference Life Resort, no Recreio dos Bandeirantes, e o Be Happy, na Taquara, além das unidades prontas via agente financeiro. As taxas de juros mais baixas impulsionaram esses resultados, dando mais oportunidades de compra para quem deseja morar ou investir”, avalia Moreira.
Gustavo Araújo, gerente de Negócios da Apsa, afirma que o volume de visitas, de propostas e de fechamentos aumentou consideravelmente no período. “Os motivos são os mais diversos, mas destaco que o principal é a necessidade das pessoas em se adequar a uma nova realidade de vida, seja profissionalmente (home office), pessoal (novas opções de lazer e facilidades próximas as suas residências) ou financeira (adequação a uma nova realidade financeira)", analisa Araújo.
Já o Secovi Rio aponta que esse foi o melhor agosto dos últimos quatro anos para a compra de imóveis na cidade. Desde 2017 não se fechavam tantos negócios residenciais entre compradores e vendedores. Foram quase 3.500 só no mês passado. Copacabana e Tijuca concentraram 63% da procura dentre os bairros monitorados. De janeiro a agosto, segundo pesquisa do sindicato, foram feitas mais de 18.237 transações residenciais, sendo quase 20% apenas no mês de agosto. Leblon (R$ 2.513.896), Ipanema (R$ 2.424.344) e Barra da Tijuca (R$ 1.400.720) reuniram os valores médios mais altos de imóveis no período. Para Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, a fase de retomada da economia deu mais segurança para as pessoas enxergarem boas oportunidades. “A expectativa é que esse cenário otimista ganhe ainda mais força ao longo do ano e estimule novas vendas", prevê Schneider.
Na Martinelli Imóveis, por exemplo, a alta no período foi de 30%, de acordo com André Moreira, diretor da imobiliária. “Foi realmente um agosto fora da curva. Vendemos imóveis na planta como o Reference Life Resort, no Recreio dos Bandeirantes, e o Be Happy, na Taquara, além das unidades prontas via agente financeiro. As taxas de juros mais baixas impulsionaram esses resultados, dando mais oportunidades de compra para quem deseja morar ou investir”, avalia Moreira.
Tijuca e Copacabana
Bons resultados fora do Rio
Região Serrana
Baixada Fluminense
A Riviera Construtora sentiu os efeitos positivos do período no Central Park Riviera, bairro planejado que está sendo construído em Duque de Caxias. “A taxa Selic em 2%, que foi a mínima histórica, impulsionou as vendas na Riviera Construtora que já vinham em crescimento durante a pandemia. Comparando com agosto de 2018, por exemplo, quase quadruplicamos o VGV (Valor Geral de Vendas) em agosto deste ano. O perfil familiar de quem compra uma unidade no Central Park Riviera é de jovens e de casais conquistando o primeiro imóvel. Também há clientes comprando para futuramente ter uma renda extra com o aluguel do imóvel”, conta Jamille Cavalcante Dias, gerente de Vendas e de Marketing da Riviera.
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