Publicado 11/08/2022 19:00
O Grupo Patrimar anunciou em seu balanço do segundo trimestre que pretende aumentar a relevância nos empreendimentos pelo Casa Verde e Amarela (CVA). Para a companhia, a mudança do programa com o aumento no limite das faixas de renda foi fundamental para a decisão de ampliar a presença nesse segmento. Atualmente, a Construtora Novolar, braço econômico do grupo, atua nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e no interior de São Paulo, com unidades a partir de R$ 210 mil.
Outra novidade é que recentemente a Construtora Novolar lançou o primeiro empreendimento de casas da companhia no município de Nova Lima (BH). Será um condomínio fechado com imóveis de dois e três quartos e área comum completa. “O projeto do Mirante Jambreiro já nasceu com a proposta de ser diferente de tudo o que já construímos nesses quase 60 anos de estrada em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e no interior de São Paulo”, comenta Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.
Outra novidade é que recentemente a Construtora Novolar lançou o primeiro empreendimento de casas da companhia no município de Nova Lima (BH). Será um condomínio fechado com imóveis de dois e três quartos e área comum completa. “O projeto do Mirante Jambreiro já nasceu com a proposta de ser diferente de tudo o que já construímos nesses quase 60 anos de estrada em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e no interior de São Paulo”, comenta Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.
Procura por seguro residencial cresce no Rio
O trabalho remoto e em formato híbrido potencializaram a busca por proteção. Para se ter ideia, o estado do Rio registrou um crescimento de 12% no número de contratações do seguro Residencial da Bradesco Seguros, no primeiro semestre, no comparativo com o mesmo período do ano passado.
Segundo a empresa, uma das coberturas que mais atrai os consumidores é voltada para atividade comercial na residência, com foco em microempreendedores individuais (MEI). Além disso, os números se cruzam com uma triste realidade, cada vez mais comum nas cidades brasileiras, que são os estragos causados por fenômenos naturais extremos. Somente nos últimos dois anos, o montante de indenizações a segurados ultrapassou a cifra dos R$ 20 milhões.
Segundo a empresa, uma das coberturas que mais atrai os consumidores é voltada para atividade comercial na residência, com foco em microempreendedores individuais (MEI). Além disso, os números se cruzam com uma triste realidade, cada vez mais comum nas cidades brasileiras, que são os estragos causados por fenômenos naturais extremos. Somente nos últimos dois anos, o montante de indenizações a segurados ultrapassou a cifra dos R$ 20 milhões.
Imóvel como garantia
A CrediHome, empresa do Grupo Loft, já concedeu mais empréstimos via Home Equity - que oferece juros mais baixos em troca de um imóvel quitado como garantia - neste ano do que em 2021. De janeiro a junho, o volume de crédito concedido avançou 207% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) mostram que a demanda por esse tipo de empréstimo cresceu 36% no último ano, na comparação com 2020. A modalidade vem despontando como uma opção para os que têm uma propriedade quitada e buscam um crédito mais barato para abrir um negócio, reformar a casa ou estudar.
Em média, na CrediHome, esses empréstimos têm juros de 13% ao ano e prazos de pagamento que vão de seis a 10 anos, podendo chegar a 30 anos. Se o valor do crédito tomado alcançar 60% da avaliação do imóvel, por exemplo, o tomador pode ter até 20 anos para pagar. Tudo depende do prazo e do valor do empréstimo.
Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) mostram que a demanda por esse tipo de empréstimo cresceu 36% no último ano, na comparação com 2020. A modalidade vem despontando como uma opção para os que têm uma propriedade quitada e buscam um crédito mais barato para abrir um negócio, reformar a casa ou estudar.
Em média, na CrediHome, esses empréstimos têm juros de 13% ao ano e prazos de pagamento que vão de seis a 10 anos, podendo chegar a 30 anos. Se o valor do crédito tomado alcançar 60% da avaliação do imóvel, por exemplo, o tomador pode ter até 20 anos para pagar. Tudo depende do prazo e do valor do empréstimo.
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