Publicado 01/09/2022 18:40
O interessado em comprar um imóvel pelo programa Casa Verde e Amarela (CVA) já pode se beneficiar do novo prazo de financiamento, que aumentou de 30 para 35 anos, fazendo com que a prestação reduza de 5% a 7,5 % para famílias com renda de até R$ 8 mil. É o que afirma a Caixa. Na simulação do banco, considerando um empréstimo de R$ 97 mil, uma família com renda de R$ 2,7 mil tem acesso, desde 20 de julho, a uma taxa de juros de 5,25% ao ano (antes seria de 6%). Com o prazo de 35 anos, agora tem a possibilidade de reduzir R$ 100 na prestação mensal ou ampliar o valor do crédito habitacional para até R$ 110 mil, gerando R$ 13 mil a mais de financiamento.
A novidade animou o mercado imobiliário. “Isso pode ajudar milhares de famílias que buscavam um imóvel dentro do programa. Nesse momento desafiador que vivemos, principalmente no mercado de baixa renda, todas as mudanças que ajudem a melhorar a indústria são bem-vindas”, ressalta Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário).
Cristiano Coluccini, CEO da C.A.C Engenharia, especializada em projetos pelo segmento, complementa que a novidade poderá impulsionar ainda mais o setor imobiliário. “Principalmente depois das dificuldades com o aumento do custo de material e a pandemia", observa Coluccini.
Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar que tem a Novolar como braço econômico, entende que a Caixa está atenta a todo o mercado e mais uma vez toma uma decisão assertiva nessa ampliação de prazo, afetando positivamente os clientes do CVA. “No nosso entendimento, essa alteração contribui para que mais pessoas realizem o sonho de comprar a casa própria”, analisa Veiga.
Para Adriano Afonso, gerente Geral Comercial SP/RJ da Cury, a mudança será crucial para a companhia. “Poderemos revisitar a carteira de clientes e oferecer novas oportunidades a eles. Temos a chance de abranger uma camada maior da população que não conseguia viabilizar a compra da casa própria”, afirma Afonso.
Sheila Ferreira, gerente de Vendas da Rio8 Incorporações, empresa com projetos pelo CVA na Região Serrana e em Piabetá, dá um exemplo. “Se a pessoa tem uma parcela mensal de R$ 1 mil, com a mudança ela pode passar para R$ 600, R$ 700, o que para o bolso é um grande alívio”, diz Sheila.
A novidade animou o mercado imobiliário. “Isso pode ajudar milhares de famílias que buscavam um imóvel dentro do programa. Nesse momento desafiador que vivemos, principalmente no mercado de baixa renda, todas as mudanças que ajudem a melhorar a indústria são bem-vindas”, ressalta Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário).
Cristiano Coluccini, CEO da C.A.C Engenharia, especializada em projetos pelo segmento, complementa que a novidade poderá impulsionar ainda mais o setor imobiliário. “Principalmente depois das dificuldades com o aumento do custo de material e a pandemia", observa Coluccini.
Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar que tem a Novolar como braço econômico, entende que a Caixa está atenta a todo o mercado e mais uma vez toma uma decisão assertiva nessa ampliação de prazo, afetando positivamente os clientes do CVA. “No nosso entendimento, essa alteração contribui para que mais pessoas realizem o sonho de comprar a casa própria”, analisa Veiga.
Para Adriano Afonso, gerente Geral Comercial SP/RJ da Cury, a mudança será crucial para a companhia. “Poderemos revisitar a carteira de clientes e oferecer novas oportunidades a eles. Temos a chance de abranger uma camada maior da população que não conseguia viabilizar a compra da casa própria”, afirma Afonso.
Sheila Ferreira, gerente de Vendas da Rio8 Incorporações, empresa com projetos pelo CVA na Região Serrana e em Piabetá, dá um exemplo. “Se a pessoa tem uma parcela mensal de R$ 1 mil, com a mudança ela pode passar para R$ 600, R$ 700, o que para o bolso é um grande alívio”, diz Sheila.
Ampliação na faixa de renda
O limite de renda familiar para o Grupo 2 passou de R$ 4 mil para R$ 4,4 mil e houve aumento de subsídio. O Grupo 3 passou de R$ 7 mil para R$ 8 mil. Em março deste ano, o Grupo 1 já havia sido reajustado de R$ 2 mil para R$ 2,4 mil.
Linha FGTS Pró-Cotista
A Caixa lembra ainda que, em julho, também houve redução das taxas de juros no Pró-Cotista, linha para quem tem saldo na conta vinculada do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e não se enquadra no Casa Verde e Amarela. O percentual parte de 7,66% a.a. (ao ano) + TR (Taxa Referencial) para imóveis de até R$ 350 mil, representando uma redução de 1 p.p (ponto percentual).
Para unidades acima de R$ 350 mil, limitado ao teto do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), que é de R$ 1,5 milhão, a taxa foi ajustada para 8,16% a.a. + TR, o que representa 0,5% de abatimento. Além disso, a quota de financiamento na linha pró-cotista foi ampliada para até 80% do valor do imóvel.
Para unidades acima de R$ 350 mil, limitado ao teto do Sistema Financeiro Habitacional (SFH), que é de R$ 1,5 milhão, a taxa foi ajustada para 8,16% a.a. + TR, o que representa 0,5% de abatimento. Além disso, a quota de financiamento na linha pró-cotista foi ampliada para até 80% do valor do imóvel.
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