Publicado 09/09/2022 16:45
Em ritmo de Rock in Rio (RiR), que terminará neste domingo no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, a coluna traz uma curiosidade que tem a ver com o mercado imobiliário: você sabia que a primeira edição do RiR, em 1985, foi realizada onde hoje é o bairro planejado Ilha Pura?
Para Carlos Felipe de Carvalho, CEO da Carvalho Hosken, empresa desenvolvedora do bairro planejado, essa conexão é um privilégio para poucos. Ele ressalta que, assim como os organizadores do RiR anteciparam uma tendência, a empresa também seguiu esse caminho ao investir na Ilha Pura na década de 1990. “Sempre fomos um indutor do desenvolvimento da Barra e os bairros planejados são a prova disso”, diz Carlos Felipe.
O executivo lembra que muitas transformações aconteceram na região ao longo dos anos, o que a tornaram uma das mais valorizadas para morar. Para se ter ideia, de acordo com o estudo Cenário Imobiliário da Barra da Tijuca 2022, feito pelo Secovi Rio (Sindicato da Habitação), a Rua Rodrigo de Melo Franco (escritor), um dos acessos da Ilha Pura, foi a que registrou o maior número de transações residenciais no primeiro semestre com 168 unidades comercializadas de janeiro a junho.
Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, complementa que a Barra vem se transformando ainda mais no pós-pandemia. "Vale lembrar que o bairro foi o que mais recebeu migração de outras regiões da cidade durante a crise da Covid-19 justamente porque as famílias ficaram mais em casa, trabalhando de home office, e as crianças em aula online. A necessidade de mais qualidade de vida e de mais espaço fez com que essas pessoas readequassem seus orçamentos para trocar de imóvel. E a Barra foi muito contemplada", afirma Schneider.
Para Carlos Felipe de Carvalho, CEO da Carvalho Hosken, empresa desenvolvedora do bairro planejado, essa conexão é um privilégio para poucos. Ele ressalta que, assim como os organizadores do RiR anteciparam uma tendência, a empresa também seguiu esse caminho ao investir na Ilha Pura na década de 1990. “Sempre fomos um indutor do desenvolvimento da Barra e os bairros planejados são a prova disso”, diz Carlos Felipe.
O executivo lembra que muitas transformações aconteceram na região ao longo dos anos, o que a tornaram uma das mais valorizadas para morar. Para se ter ideia, de acordo com o estudo Cenário Imobiliário da Barra da Tijuca 2022, feito pelo Secovi Rio (Sindicato da Habitação), a Rua Rodrigo de Melo Franco (escritor), um dos acessos da Ilha Pura, foi a que registrou o maior número de transações residenciais no primeiro semestre com 168 unidades comercializadas de janeiro a junho.
Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, complementa que a Barra vem se transformando ainda mais no pós-pandemia. "Vale lembrar que o bairro foi o que mais recebeu migração de outras regiões da cidade durante a crise da Covid-19 justamente porque as famílias ficaram mais em casa, trabalhando de home office, e as crianças em aula online. A necessidade de mais qualidade de vida e de mais espaço fez com que essas pessoas readequassem seus orçamentos para trocar de imóvel. E a Barra foi muito contemplada", afirma Schneider.
Taxa condominial mais em conta
O custo da cota condominial é um dos que mais pesa no orçamento. Segundo levantamento da administradora Estasa, o valor ficou ainda mais alto nos últimos 12 meses. A média de aumento entre os condomínios analisados foi de 9% em junho deste ano, em comparação ao mesmo mês de 2021. Já na Barra da Tijuca, o reajuste foi de 6,6%, ou seja, abaixo da média. De acordo com o estudo, Lagoa e Ipanema foram os bairros com os maiores reajustes da cota condominial: 27,2% e 17,9%, respectivamente. E o Centro da cidade teve o menor aumento no mesmo período, 3,4%.
“Nossa hipótese é que, por conta da pandemia, muitos condomínios ficaram sem reajuste, porque as pessoas não fizeram assembleia e os custos estavam reduzidos. Não tiveram obras e muitos funcionários ficaram afastados. Mas, quando tudo voltou, a inflação trouxe um aumento forte de despesas. E isso vem justamente em um momento econômico já bem difícil”, analisa Luiz Barreto, coordenador do estudo, presidente da Estasa e diretor da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis). Barreto lembra que a folha de pagamento representa o maior gasto do condomínio, com cerca de 70% da despesa total.
“Nossa hipótese é que, por conta da pandemia, muitos condomínios ficaram sem reajuste, porque as pessoas não fizeram assembleia e os custos estavam reduzidos. Não tiveram obras e muitos funcionários ficaram afastados. Mas, quando tudo voltou, a inflação trouxe um aumento forte de despesas. E isso vem justamente em um momento econômico já bem difícil”, analisa Luiz Barreto, coordenador do estudo, presidente da Estasa e diretor da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis). Barreto lembra que a folha de pagamento representa o maior gasto do condomínio, com cerca de 70% da despesa total.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.