Publicado 22/03/2023 18:17 | Atualizado 22/03/2023 18:18
Aproveitando que hoje é o Dia Mundial da Água, a coluna lembra que a crise hídrica vem afetando o país e o mundo com mais intensidade a cada ano. E garantir o fornecimento tem sido um grande desafio. Os condomínios residenciais começam a se adaptar a essa realidade, criando sistemas de reuso de água. Segundo Bruno Queiroz, gerente de Novos Negócios da Cipa, a medida, além de ajudar o meio ambiente e valorizar o imóvel, pode significar uma economia de até 30% na conta. “A demanda para a implantação de sistemas de captação pluvial em condomínios vem crescendo muito. Os projetos estão cada vez mais viáveis, tanto do ponto de vista de investimento quanto tecnológico”, afirma Queiroz.
Ele ressalta que os edifícios que contam com sistema de reuso de água dificilmente têm problemas de abastecimento que obriguem a racionar o recurso. “A unidade fica numa situação completamente confortável, mesmo quando entramos num período de seca ou a concessionária precisa fazer manutenção no sistema. Isso porque há uma melhor otimização do uso da água”, diz o gerente. Queiroz lembra que a água proveniente do reuso não é potável e pode ser utilizada para limpeza, regar plantas etc. Com isso, a água potável, fornecida de forma tradicional, fica restrita ao uso humano. “O síndico deve procurar envolver todos os moradores nesse processo. Dessa forma, algumas soluções podem ser utilizadas, como reuso da água do banho e da lavagem de roupas. O consumo consciente já é uma realidade imposta a cada um de nós”, ressalta executivo.
Ele ressalta que os edifícios que contam com sistema de reuso de água dificilmente têm problemas de abastecimento que obriguem a racionar o recurso. “A unidade fica numa situação completamente confortável, mesmo quando entramos num período de seca ou a concessionária precisa fazer manutenção no sistema. Isso porque há uma melhor otimização do uso da água”, diz o gerente. Queiroz lembra que a água proveniente do reuso não é potável e pode ser utilizada para limpeza, regar plantas etc. Com isso, a água potável, fornecida de forma tradicional, fica restrita ao uso humano. “O síndico deve procurar envolver todos os moradores nesse processo. Dessa forma, algumas soluções podem ser utilizadas, como reuso da água do banho e da lavagem de roupas. O consumo consciente já é uma realidade imposta a cada um de nós”, ressalta executivo.
Palestras gratuitas no Crea-RJ
Para homenagear o Dia Meteorológico Mundial, comemorado em 23 de março, o Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro) vai promover nesta sexta-feira, dia 24, o ciclo gratuito de palestras "O futuro do Tempo, do Clima e da Água através das gerações". O encontro será a partir das 17h no auditório do conselho (Rua Buenos Aires, 40, Centro). Segundo Ana Cristina Palmeira, professora do Departamento de Meteorologia da UFRJ e Conselheira do Crea-RJ, o tema tem papel fundamental para a preservação da vida no planeta.
"Sem conhecer a atmosfera a fundo, não se prevê o seu comportamento em curto prazo, nem as suas tendências a médio e em longo prazo. Entender também o papel do profissional meteorologista, que trabalha em conjunto com tantas outras profissões, é respeitar as análises, as ações e assumir as consequências delas. A atmosfera, que adquire características das diferentes superfícies, transporta as suas propriedades a longas distâncias, de forma que, em si, não possui fronteiras políticas nem sociais. Modificações locais interferem também em lugares remotos, sem a menor cerimônia", explica Ana Cristina. Outras informações em https://novoportal.crea-rj.org.br/diameteorologicomundial/.
"Sem conhecer a atmosfera a fundo, não se prevê o seu comportamento em curto prazo, nem as suas tendências a médio e em longo prazo. Entender também o papel do profissional meteorologista, que trabalha em conjunto com tantas outras profissões, é respeitar as análises, as ações e assumir as consequências delas. A atmosfera, que adquire características das diferentes superfícies, transporta as suas propriedades a longas distâncias, de forma que, em si, não possui fronteiras políticas nem sociais. Modificações locais interferem também em lugares remotos, sem a menor cerimônia", explica Ana Cristina. Outras informações em https://novoportal.crea-rj.org.br/diameteorologicomundial/.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.