Publicado 24/06/2022 13:41
POLÊMICA NA DISTRIBUIÇÃO DE IMÓVEIS
Em Araruama, a polêmica envolvendo a 'duvidosa' distribuição de unidades do condomínio do programa Minha Casa, Minha Vida do bairro Areal, rendeu mais um capítulo. É que o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação de improbidade administrativa, inclusive com dossiê compilado em inquérito civil, indicando que a prefeita, Lívia de Chiquinho (PP), o secretário de Política e Assistência Social da época e outros servidores teriam se favorecido com a alteração das listas de beneficiários do programa para contemplar pessoas com vínculos políticos. A ação pede a condenação dos réus pela prática, à perda dos apartamentos, perda das funções públicas, suspensão dos direitos políticos por até 12 anos e pagamento de multa civil equivalente ao valor do dos imóveis destinados indevidamente. A prefeita não se manifestou publicamente sobre isso, nem é com ela.
Em Araruama, a polêmica envolvendo a 'duvidosa' distribuição de unidades do condomínio do programa Minha Casa, Minha Vida do bairro Areal, rendeu mais um capítulo. É que o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação de improbidade administrativa, inclusive com dossiê compilado em inquérito civil, indicando que a prefeita, Lívia de Chiquinho (PP), o secretário de Política e Assistência Social da época e outros servidores teriam se favorecido com a alteração das listas de beneficiários do programa para contemplar pessoas com vínculos políticos. A ação pede a condenação dos réus pela prática, à perda dos apartamentos, perda das funções públicas, suspensão dos direitos políticos por até 12 anos e pagamento de multa civil equivalente ao valor do dos imóveis destinados indevidamente. A prefeita não se manifestou publicamente sobre isso, nem é com ela.
ENTENDA O CASO
Em 2019, foi apresentada uma denúncia ao MPF de que pessoas contempladas pelo condomínio Dolce Vita, do programa Minha Casa, Minha Vida, no bairro Areal, em Araruama, haviam sido preteridas em prol de escolhidos pela prefeita, Lívia de Chiquinho (PP), e seus cabos eleitorais. O episódio, conhecido como “Farra do Minha Casa, Minha Vida”, foi apresentado na Câmara Municipal e, além da denúncia protocolada no MPF, é alvo de uma ação popular. Hoje em dia, mães, que vivem com seus filhos – alguns deles, com necessidades especiais – em condições precárias lutam na Justiça para reaver o direito que lhes foram tomados. Uma reportagem do jornal O Dia, inclusive, foi conhecer a realidade dessas famílias que teriam sido lesadas em detrimento a parentes da prefeita, cabos eleitorais de vereador e até mesmo sogro de secretário municipal que é empresário.
Em 2019, foi apresentada uma denúncia ao MPF de que pessoas contempladas pelo condomínio Dolce Vita, do programa Minha Casa, Minha Vida, no bairro Areal, em Araruama, haviam sido preteridas em prol de escolhidos pela prefeita, Lívia de Chiquinho (PP), e seus cabos eleitorais. O episódio, conhecido como “Farra do Minha Casa, Minha Vida”, foi apresentado na Câmara Municipal e, além da denúncia protocolada no MPF, é alvo de uma ação popular. Hoje em dia, mães, que vivem com seus filhos – alguns deles, com necessidades especiais – em condições precárias lutam na Justiça para reaver o direito que lhes foram tomados. Uma reportagem do jornal O Dia, inclusive, foi conhecer a realidade dessas famílias que teriam sido lesadas em detrimento a parentes da prefeita, cabos eleitorais de vereador e até mesmo sogro de secretário municipal que é empresário.
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