Publicado 23/08/2022 14:07 | Atualizado 23/08/2022 15:21
A deputada estadual candidata à reeleição Renata Souza (PSOL) foi a convidada do 25º RC Cast, transmitido nesta terça-feira (23). Renata chegou a Cabo Frio um dia antes, nesta segunda (22), quando participou de um encontro com o movimento Griot da cidade. A parlamentar é doutora em Comunicação, membro da comissão de Direitos Humanos da Alerj, área da qual é combatente há muitos anos.
Foi responsável pela CPI do Hospital da Mulher de Cabo Frio, em 2019, para onde garantiu emendas e UTI neonatal.
Também foi a deputada de esquerda mais votada nas últimas eleições: recebeu votos em 91 dos 92 municípios do Rio de Janeiro. “Pretendo voltar com muito mais força”, disse. A propósito, Renata estará em Cabo Frio novamente na sexta-feira (26), para lançar candidaturas do PSOL na região, ao lado do vereador Tarcísio Mota, do deputado federal Glauber Braga e do candidato a deputado federal Chico Alencar. Será na Praça Porto Rocha, a partir das 18 horas.
Renata Souza contou um pouco de sua história de vida e da política, desde que fazia jornalismo comunitário no complexo da Maré. Abordou o aumento do feminicídio e de todo tipo de violência, as incursões policiais nas favelas e de como é ser mulher preta num Parlamento onde predominam homens brancos e é preciso combater. Sobre esse assunto, inclusive, lançou recentemente o livro “Cabeça Erguida”.
“O medo não me paralisa. Minha luta é para que outras mulheres não sintam medo”, disse a deputada, que contou ainda que seu trabalho também é lidar com temas muito dolorosos, diariamente. Chegou a chorar ao lembrar de uma prima que foi assassinada pelo marido e deixou uma menininha órfã, a qual foi criada pela deputada.
E ressaltou o tema feminicídio político e a violência política de gênero. “O feminicídio político existe”.
Também falou do apoio a Lula nas eleições para presidente e dos pedidos de impugnação feitos pelo PSOL contra alguns candidatos, inclusive Chiquinho da Educação (UNIÃO), de Araruama. “Uma conduta incondizente com o decoro parlamentar não deve estar nesse lugar. O partido vai continuar agindo para impugnar os que não respeitam a população”, completou.
Confira a entrevista na íntegra:
Também foi a deputada de esquerda mais votada nas últimas eleições: recebeu votos em 91 dos 92 municípios do Rio de Janeiro. “Pretendo voltar com muito mais força”, disse. A propósito, Renata estará em Cabo Frio novamente na sexta-feira (26), para lançar candidaturas do PSOL na região, ao lado do vereador Tarcísio Mota, do deputado federal Glauber Braga e do candidato a deputado federal Chico Alencar. Será na Praça Porto Rocha, a partir das 18 horas.
Renata Souza contou um pouco de sua história de vida e da política, desde que fazia jornalismo comunitário no complexo da Maré. Abordou o aumento do feminicídio e de todo tipo de violência, as incursões policiais nas favelas e de como é ser mulher preta num Parlamento onde predominam homens brancos e é preciso combater. Sobre esse assunto, inclusive, lançou recentemente o livro “Cabeça Erguida”.
“O medo não me paralisa. Minha luta é para que outras mulheres não sintam medo”, disse a deputada, que contou ainda que seu trabalho também é lidar com temas muito dolorosos, diariamente. Chegou a chorar ao lembrar de uma prima que foi assassinada pelo marido e deixou uma menininha órfã, a qual foi criada pela deputada.
E ressaltou o tema feminicídio político e a violência política de gênero. “O feminicídio político existe”.
Também falou do apoio a Lula nas eleições para presidente e dos pedidos de impugnação feitos pelo PSOL contra alguns candidatos, inclusive Chiquinho da Educação (UNIÃO), de Araruama. “Uma conduta incondizente com o decoro parlamentar não deve estar nesse lugar. O partido vai continuar agindo para impugnar os que não respeitam a população”, completou.
Confira a entrevista na íntegra:
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