Publicado 06/11/2024 14:49
Em Cabo Fio, a prefeita Magdala Furtado (PV), prestes a encerrar, daqui a dois meses, um mandato eivado de problemas de toda sorte, teve mais um protesto ‘pra conta’ nesta terça-feira (5). Aliás, foi o segundo dia consecutivo de manifestação dos beneficiários do programa Moeda Social Itajuru, que reclamam do atraso no pagamento, que normalmente sai dentro do mês vigente.
PublicidadeNesta terça foi em Tamoios, no segundo distrito; na segunda-feira (4) foi na Prefeitura e na Câmara. Além do benefício atrasado, os manifestantes cobram o chamamento daqueles que fizeram o cadastro, mas até agora nada aconteceu. Outro pedido é o reajuste no valor do benefício, que vale R$ 220 desde 2022.
Logo após o ato, o grupo tentou um diálogo com a coordenação do programa, que fica numa sala do shopping em Unamar. O ex-coordenador-geral da Moeda Social Itajuru, Adriano Brizola, também participou. Ao chegarem lá, a porta estava trancada e ninguém da Prefeitura foi encontrado para conversar com os manifestantes. Mesma situação desta segunda-feira (4), quando também pediram para falar com a prefeita, mas não foram recebidos. Paralelo a isso, Magdala também enfrenta uma ação da empresa que administrava a moeda e teve o contrato rescindido, quase dois anos antes do acordado, para por outra no lugar, sem pagar a anterior, à qual deve mais de R$ 1 milhão. Tá feia a coisa, hein?
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