Publicado 27/12/2023 00:00
Como lidar com o vício em dispositivos eletrônicos da minha filha, de 15 anos, que passa o tempo todo nas telas e reluta em interagir ou sair de casa nos fins de semana, apesar das minhas tentativas de diálogo?
Milena Oliveira, Teresópolis.
A psicanalista e perita em Vara de Família Renata Bento destaca que o uso descontrolado do celular por jovens pode indicar questões como ansiedade e problemas interpessoais. "É fundamental uma escuta atenta à sua filha para compreender os caminhos possíveis neste momento desafiador e oferecer a ajuda necessária", enfatiza.
Entender como esses comportamentos se desenvolveram e qual a sua função é crucial. "Não desista do diálogo, pois escutar e oferecer suporte, seja o seu ou de um profissional, são estratégias eficazes. Escute e ofereça ajuda", pontua a especialista.
Para o adolescente, ficar desconectado significa estar fora do circuito social. Assim, de nada adianta castigar ou retirar o celular de forma brusca e definitiva. A conversa é sempre o melhor caminho.
A abordagem cuidadosa e a busca por soluções, seja através do seu suporte ou de um profissional, podem ajudar a guiar sua filha para um equilíbrio saudável no uso de dispositivos eletrônicos, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp: 21 - 99328-9328 - somente para mensagens): Telma Silva (Pernambucanas), Luana Fragoso (Águas do Rio), Esther Ramos (Comlurb).
A psicanalista e perita em Vara de Família Renata Bento destaca que o uso descontrolado do celular por jovens pode indicar questões como ansiedade e problemas interpessoais. "É fundamental uma escuta atenta à sua filha para compreender os caminhos possíveis neste momento desafiador e oferecer a ajuda necessária", enfatiza.
Entender como esses comportamentos se desenvolveram e qual a sua função é crucial. "Não desista do diálogo, pois escutar e oferecer suporte, seja o seu ou de um profissional, são estratégias eficazes. Escute e ofereça ajuda", pontua a especialista.
Para o adolescente, ficar desconectado significa estar fora do circuito social. Assim, de nada adianta castigar ou retirar o celular de forma brusca e definitiva. A conversa é sempre o melhor caminho.
A abordagem cuidadosa e a busca por soluções, seja através do seu suporte ou de um profissional, podem ajudar a guiar sua filha para um equilíbrio saudável no uso de dispositivos eletrônicos, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
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