Publicado 30/06/2021 06:00
As propostas que o governo fluminense precisará apresentar como contrapartidas do novo Regime de Recuperação Fiscal podem chegar até o fim de setembro à Assembleia Legislativa do Rio. A avaliação é do presidente da Casa, André Ceciliano (PT), diante das perspectivas e conversas que vêm sendo feitas entre Executivo e os outros Poderes.
A reforma previdenciária — que será composta por mais de um projeto — é um dos principais itens esperados. O Executivo estuda, agora, o modelo que será implementado. Em entrevista à coluna na segunda-feira, o secretário de Fazenda, Nelson Rocha, disse que o Estado do Rio analisa se haverá aumento da idade mínima conjugado com taxação de inativos (que ganham abaixo do teto de R$ 6.433,57) ou apenas um desses tópicos.
Simulações com os valores que serão alcançados estão sendo feitas. Na ocasião, o secretário lembrou que, em relação à previdência, quatro pontos são exigidos no regime, e dois deles o estado já implementou (previdência complementar e aumento da alíquota de contribuição para 14%).
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