Publicado 20/10/2019 15:29
São Paulo - Como interpretar o personagem Coringa após a incensada performance de Joaquin Phoenix? Ainda mais depois que o filme dirigido por Todd Phillips, em cartaz nos cinemas, conquistou o Festival de Veneza, se tornou um dos favoritos ao Oscar e, segundo estimativas, deve arrecadar mais de 700 milhões de dólares no mundo. Para Jared Leto, que já encarnara o vilão no recente “Esquadrão suicida” (2016), a ameaça já era clara antes mesmo do filme ser produzido.
De acordo com relatos publicados pela revista “The Hollywood Reporter”, o ator de 47 anos — vencedor do Oscar pelo trabalho em “Clube de compras Dallas” (2013) — fez o possível para embarreirar “ Coringa ” logo que soube de sua produção. Pessoas próximas a Leto afirmaram à revista que ele não só tentou convencer a produtora Warner Bros a cancelar o projeto, como também reclamou insistentemente sobre o caso com a Creative Arts Agency (CAA), agência de gerenciamento artístico à qual ele e Phoenix estavam vinculados. “Não estou sendo tratado adequadamente como um vencedor do Oscar”, teria argumentado o ator.
E a polêmica não parou aí. Insatisfeito por diminuírem suas chances de estrelar um filme solo em franquia sobre o vilão, Leto rompeu o contrato com a CAA e assinou com uma agência concorrente. Ao “The Hollywood Reporter”, porém, ele nega que a decisão tenha sido tomada devido ao caso.
Nos bastidores da indústria cinematográfica, no entanto, diversos comentários dão conta de que o ator havia se esforçado muito para defender o Coringa no decepcionante “Esquadrão suicida”, da DC Comics. Vale lembrar que o vilão já havia sido apresentado em performances marcantes de diferentes atores na história do cinema e da televisão — de Cesar Romero, na série dos anos 1960; a Jack Nicholson, em “Batman” (1989); e Heath Ledger, em “Batman: o cavaleiro das trevas” (2008).
Para sua versão do personagem, Leto apostou em dentes apodrecidos, olhos de sangue e cabelos verdes. E se dedicou, durante meses, a aterrorizar colegas: no set de filmagens, presenteou Margot Robbie com um rato vivo e levou o cadáver de um porco para os ensaios.
Acontece que o estúdio não ficou empolgado com esses esforços, afirmou uma fonte à revista. O resultado: a participação de Leto se resumiu a dez minutos na tela, após a edição. E as perspectivas para um filme solo minguaram ainda mais.
Hoje, apesar de Leto estar gravando “Little things”, do diretor John Lee Hancock — em produção da Warner —, é praticamente certo que o ator não será mais escalado para o papel de Coringa em produções de super heróis. Em “Aves de rapina”, com previsão de estreia para 2020, e na sequência de “ Esquadrão suicida ”, com lançamento para 2022, o personagem não será defendido pelo ator.
De acordo com relatos publicados pela revista “The Hollywood Reporter”, o ator de 47 anos — vencedor do Oscar pelo trabalho em “Clube de compras Dallas” (2013) — fez o possível para embarreirar “ Coringa ” logo que soube de sua produção. Pessoas próximas a Leto afirmaram à revista que ele não só tentou convencer a produtora Warner Bros a cancelar o projeto, como também reclamou insistentemente sobre o caso com a Creative Arts Agency (CAA), agência de gerenciamento artístico à qual ele e Phoenix estavam vinculados. “Não estou sendo tratado adequadamente como um vencedor do Oscar”, teria argumentado o ator.
E a polêmica não parou aí. Insatisfeito por diminuírem suas chances de estrelar um filme solo em franquia sobre o vilão, Leto rompeu o contrato com a CAA e assinou com uma agência concorrente. Ao “The Hollywood Reporter”, porém, ele nega que a decisão tenha sido tomada devido ao caso.
Nos bastidores da indústria cinematográfica, no entanto, diversos comentários dão conta de que o ator havia se esforçado muito para defender o Coringa no decepcionante “Esquadrão suicida”, da DC Comics. Vale lembrar que o vilão já havia sido apresentado em performances marcantes de diferentes atores na história do cinema e da televisão — de Cesar Romero, na série dos anos 1960; a Jack Nicholson, em “Batman” (1989); e Heath Ledger, em “Batman: o cavaleiro das trevas” (2008).
Para sua versão do personagem, Leto apostou em dentes apodrecidos, olhos de sangue e cabelos verdes. E se dedicou, durante meses, a aterrorizar colegas: no set de filmagens, presenteou Margot Robbie com um rato vivo e levou o cadáver de um porco para os ensaios.
Acontece que o estúdio não ficou empolgado com esses esforços, afirmou uma fonte à revista. O resultado: a participação de Leto se resumiu a dez minutos na tela, após a edição. E as perspectivas para um filme solo minguaram ainda mais.
Hoje, apesar de Leto estar gravando “Little things”, do diretor John Lee Hancock — em produção da Warner —, é praticamente certo que o ator não será mais escalado para o papel de Coringa em produções de super heróis. Em “Aves de rapina”, com previsão de estreia para 2020, e na sequência de “ Esquadrão suicida ”, com lançamento para 2022, o personagem não será defendido pelo ator.