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Por Juliana Pimenta
Publicado 12/11/2020 09:00
Rio - Hoje é o Dia Mundial do Hip Hop e o ritmo já está consagrado como uma das maiores potências na música atualmente. O prestígio é tanto que não bastam os plays em aplicativos de música. Hoje, os rappers também se tornaram referência em ideais culturais, posicionamento político e empoderamento.

Nas últimas semanas, por sinal, os fãs brasileiros se empolgaram ao descobrir que Kendrick Lamar - um dos maiores expoentes do rap no mundo - estava ligado nas tendências literárias tupiniquins. A partir de uma publicação no Twitter, a tradutora de ‘O Sol na Cabeça’, livro escrito pelo carioca Geovani Martins, confirmou que o rapper norteamericano não apenas tinha tido acesso à obra, como teria adorado a leitura. “O trabalho tem sido precário, mas hoje meu autor me mandou um e-mail dizendo que tinha uma videochamada com Kendrick Lamar e que Kendrick Lamar adorou o livro dele (na minha tradução), e se eu tivesse dinheiro, poderia me aposentar neste minuto”, postou Julia Sanches.

Apesar do orgulho de ver uma obra nacional ganhando destaque, não é nenhuma novidade que o rap e a literatura andam lado a lado. Aliás, são nas batalhas de rima que os principais artistas da cena de hip-hop brasileira. Pensando nisso são lançados, O DIA convidou alguns dos expoentes do ritmo para contarem quais são os seus livros preferidos e as leituras que mudaram suas vidas.
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Spvic - integrante do Haikaiss
Spvic - integrante do Haikaiss Reprodução
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