Publicado 12/05/2023 12:22
Rio - Os influenciadores Roger Silva e Carlos Emanuel, que têm mais de 750 mil seguidores no TikTok e fazem vídeos demonstrando situações que envolvem o universo gay, afirmaram ter sido alvo de preconceito em uma rede de academias enquanto gravavam mais um conteúdo para as redes sociais. Nas imagens, divulgadas pelos dois no Instagram e no Tiktok, ambos são abordados por um funcionário que os orienta sobre não poder gravar na academia.
Os dois homens estavam em um banheiro da unidade, quando foram abordados por um dos colaboradores da empresa, que deu orientações sobre a captação de conteúdos audiovisuais no local. Depois de trazer alguns pontos sobre a relação contratual dos clientes com a rede, o funcionário voltou ao espaço e disse que a continuidade da gravação poderia implicar em advertências.
"Caso você continue gravando vídeo, nós vamos enviar uma advertência", disse o homem. "Não pode gravar treinando também. Você está falando por conta do tipo de vídeo que a gente faz?", rebateu um dos influenciadores.
A gerente foi acionada e também falou sobre a impossibilidade das gravações. Questionada pelos internautas sobre o posicionamento, a rede de academias disse que é importante "preservar o direito de imagem de terceiros, ou seja, não filmar pessoas desconhecidas sem suas autorizações".
"Entendemos que queiram compartilhar a experiência de treino com seus seguidores, porém, como consta em nossa norma de utilização, é proibido filmar e fotografar no interior da Smart Fit sem a autorização de alguém do nosso time, ok? Caso queiram, é possível conversar com o líder da academia sobre. Lembrando que é muito importante também preservar o direito de imagem de terceiros, ou seja, não filmar pessoas desconhecidas sem suas autorizações. Caso precisem do nosso suporte para algo, estamos por aqui", informou a empresa.
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