Publicado 06/12/2023 07:00
Rio - Enrico, 21 anos, filho caçula de Chitãozinho com Márcia Alves, estreou como cantor um pouco antes da pandemia acontecer. Quando ele pretendia lançar seu primeiro álbum, o lockdown parou o mundo todo e sonho teve que ser adiado. Agora, ele se sente mais seguro e preparado para mergulhar nessa carreira e, inspirado no pai, se lança no mercado sertanejo.
"Chocolate Belga" é a canção de trabalho do seu primeiro álbum, intitulado "Um Dia de Sol", e já bateu um milhão de visualizações no YouTube. O projeto foi gravado e produzido entre agosto e setembro deste ano em Goiânia e inclui nove canções inéditas e uma regravação com o Chitãozinho, que vêm sendo apresentadas em etapas.
Em entrevista ao DIA, Enrico fala da importância e influência que seu pai tem nessa sua nova carreira e também sobre a relação com os primos Sandy e Junior Lima, filhos de Xororó.
"Meus primos eu vejo em reuniões familiares. Só que cada um tem sua vida, tem sua família, a gente mora em cidades diferentes. Eu moro em São Paulo, meus primos em Campinas, e a gente acaba se encontrando nesses momentos. Como acompanho muito meu pai em shows, acabo vendo muito o Xororó. Só que cada um tem sua vida, sua correria, e estou começando a minha e quando começar com os shows pretendo ter essa mesma correria também", explica.
O jovem cantor disse que gostaria de gravar algum sucesso em parceria com Sandy e Junior, e destaca que eles estão entre suas referências na música.
"Em relação a gravar as músicas com eles, lógico, eles são artistas muito renomados e eles marcaram a história também da música brasileira, então eles são minha referência e, sim, se surgir essa oportunidade, eu estou super dentro".
E se o assunto é feat, o artista já planeja e sonha gravar duetos com artistas que admira no ramo. "Simone Mendes é uma artista que eu admiro bastante, meu pai também já cantou com ela, com a Simone e com a Simaria num projeto. Tem o Luan Santana que é um outro artista que eu admiro também, acho que o nosso gosto musical é parecido, Ana Castela que surgiu agora também. Então têm esses e mais artistas que eu gosto demais e que, se Deus quiser, futuramente a gente poderia fazer um dueto sim", completa.
Pai é uma das principais inspirações
Chitãozinho, segundo ele, é uma pessoa muito presente na sua vida e na construção do repertório do seu novo projeto.
"Ele ficava o tempo todo do meu lado, orientando e além disso ele é uma referência pra mim. É de se ter muito respeito com a história dele, com tudo que ele fez na música brasileira, a experiência que ele tem nesses 50 anos de carreira que ele adquiriu. Nesse projeto, ele é uma das minhas principais inspirações, ele ficou muito com a parte artística, já a minha mãe ficou muito presente na parte técnica, mas em questões de business, o que é muito importante. Meus pais são as minhas maiores inspirações nesse projeto, não só dessa música 'Chocolate Belga' como das outras também", conta.
Pai é uma das principais inspirações
Chitãozinho, segundo ele, é uma pessoa muito presente na sua vida e na construção do repertório do seu novo projeto.
"Ele ficava o tempo todo do meu lado, orientando e além disso ele é uma referência pra mim. É de se ter muito respeito com a história dele, com tudo que ele fez na música brasileira, a experiência que ele tem nesses 50 anos de carreira que ele adquiriu. Nesse projeto, ele é uma das minhas principais inspirações, ele ficou muito com a parte artística, já a minha mãe ficou muito presente na parte técnica, mas em questões de business, o que é muito importante. Meus pais são as minhas maiores inspirações nesse projeto, não só dessa música 'Chocolate Belga' como das outras também", conta.
Sem se importar com críticas
Enrico tem consciência de que é impossível agradar a todos e que as críticas fazem parte do trabalho, a partir do momento que ele decide se lançar neste meio artístico.
"Independente do ramo da música, críticas sempre vão ter. Só que cabe a nós absorvermos o que a gente quer. Então, se eu for ligar para o negativo, que sim, pode chegar até mim, eu não vou prosperar. E eu não quero ficar empacado, eu quero prosperar e ser feliz", conta.
O jovem diz que o importante é focar no que é bom e entende que nem todos vão se identificar com o seu som. "Só que se eu estou feliz fazendo algo que eu gosto, por que que eu vou parar? Coloco muito isso na minha cabeça, a gente trabalha muito isso em casa, até porque tanto a minha mãe quanto meu pai são pessoas do meio que também receberam muitas aprovações das pessoas e também negações, e faz parte. Então a gente tem que trabalhar esse equilíbrio", analisa.
Enrico tem consciência de que é impossível agradar a todos e que as críticas fazem parte do trabalho, a partir do momento que ele decide se lançar neste meio artístico.
"Independente do ramo da música, críticas sempre vão ter. Só que cabe a nós absorvermos o que a gente quer. Então, se eu for ligar para o negativo, que sim, pode chegar até mim, eu não vou prosperar. E eu não quero ficar empacado, eu quero prosperar e ser feliz", conta.
O jovem diz que o importante é focar no que é bom e entende que nem todos vão se identificar com o seu som. "Só que se eu estou feliz fazendo algo que eu gosto, por que que eu vou parar? Coloco muito isso na minha cabeça, a gente trabalha muito isso em casa, até porque tanto a minha mãe quanto meu pai são pessoas do meio que também receberam muitas aprovações das pessoas e também negações, e faz parte. Então a gente tem que trabalhar esse equilíbrio", analisa.
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