Vyni é o oitavo eliminado do ’BBB 22’Reprodução
Publicado 16/03/2022 07:55 | Atualizado 16/03/2022 08:07
Rio - O bacharel em Direito Vyni foi o oitavo eliminado do "BBB 22". Ele teve 55,87% dos votos no paredão que aconteceu na noite desta terça-feira e disputou a preferência do público com Pedro Scooby, que teve apenas 4,64% dos votos; e Gustavo Marsengo, que teve 39,51% dos votos.
O apresentador Tadeu Schmidt perguntou a Vyni como uma pessoa que entrou na casa como favorito acabou saindo sendo chamado de "figurante" por alguns colegas de confinamento. 
"Eu acredito que cometi um erro que foi demorar a perceber que lá dentro temos pouco tempo para se recuperar das coisas. Pouco tempo para se sentir mal, para se fechar. Não dá para se fechar dentro do 'Big Brother'. Independente de tudo, eu voltei a ser eu. Redescobri o amor próprio, redescobri que eu me amo. Que eu sou lindo sim!", disse Vyni. 
"Mas e o Eliezer nessa história?", perguntou Tadeu. "Eu não sei se 'esconder' é a palavra. Mas acredito que nos momentos em que eu me senti mais fragilizado, ele [Eli] foi uma proteção, um abrigo. Acredito que eu me deixei ser abrigado por tempo demais", respondeu Vyni. 
Mais tarde, em conversa com Rafa Kalimann no "Bate-Papo BBB", Vyni voltou a falar de sua relação com Eliezer. "Eu sinto um amor tão grande por ele. É uma coisa de amigo, é uma coisa de irmão, que eu não sei explicar. Eu não sei como surgiu, a gente nem lembra como foi que isso começou", disse o rapaz, que também falou que tem planos com o amigo. 
"Temos vários planos juntos, que criamos dentro da casa. Eu não conheço quase nada em questão de viagem, a primeira vez que andei de avião foi para vir para cá [Rio de Janeiro]. Mas ele é um cara que conhece o mundo inteiro. A gente tem esse plano de viajar pelo mundo e fazer um projeto: ele com a cultura do mundo, e eu levando humor para as pessoas. Sair fazendo stories, gravando vídeo", revelou. "Vou sentir muita saudade desse bobão".
O bacharel em Direito também disse que não sentia ciúmes de Eliezer com Natália. "Eu não sentia ciúme, a gente brincava com isso, inclusive. Eu falava para ela [Natália]: 'Vou fingir que estou com raiva só pra ver a reação dele [Eli]'. De forma alguma, não teve maldade. Não teve a ver com gostar da pessoa, não teve esse tipo de interesse. Eu forçava ciúme. Sempre existe um pouco, claro. Mas eu forçava para causar raiva nele".
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