Band quer voltar com sucessos

A Band investirá em nostalgia para tentar recuperar o público perdido em 2026. A nova chefia da emissora apostará na retomada de formatos que já fizeram sucesso na emissora, mas com uma roupagem atualizada para os tempos atuais. Além de uma possível nova temporada do CQC, que foi noticiada em primeira mão por Flávio Ricco, os retornos do jornalístico A Liga, do documental Polícia 24h e do game show Supermarket também estão sendo avaliados pela cúpula da rede.

A Globo anunciou os últimos detalhes das mudanças nos telejornais. Roberto Kovalick se despedirá do Hora 1 nesta quinta (30), quando receberá Tiago Scheuer para uma passagem de bastão no último bloco do matinal -- ele estreará como âncora na sexta, dia 31. O mesmo acontecerá no JH, com César Tralli apresentando Kovalick ao público. Na sexta, William Bonner e Renata Vasconcellos recebem o marido de Ticiane Pinheiro no JN, e sua estreia como titular será na segunda (3).

Um dos principais focos do SBT para 2026 é uma profunda reestruturação na programação dos sábados, dia da semana em que a rede está flertando com o 1 ponto de média na maior parte do Painel Nacional de Televisão. Nos últimos dias, ganhou força a ideia de um novo programa de auditório, misturando jornalismo e entretenimento, para a faixa da tarde.

Com exceção dos domingos, a Record não planeja grandes mudanças para o próximo ano. A emissora entende que a sua programação atual está solidificada na vice-liderança e que apenas pequenos afinamentos serão necessários, seguindo o mesmo modelo de estabilidade da Globo.

É pop... o Aberto ao Público, da Globo. Mesmo jogado para o fuzilamento contra A Fazenda, o humorístico de Maurício Meirelles segue resistindo aos embates contra o principal produto da Record no semestre. É um programa barato, principalmente na comparação com um reality show, e não está fazendo feio diante das condições atuais.

É flop... a última edição do Criança Esperança. A campanha é louvável, evidentemente, mas o verdadeiro propósito do evento está cada vez mais escanteado pela Globo, que se preocupa apenas em entregar um megashow, dando pouco espaço para explicar ao público para que servem as doações. A rede precisa se inspirar também na transparência do Teleton.