Vila Isabel fechou os desfiles do Grupo EspecialGustavo Rodrigues / RioTur
Publicado 24/04/2022 05:48 | Atualizado 24/04/2022 06:07
Rio - Última escola a desfilar na Sapucaí, na madrugada deste domingo, a Vila Isabel emocionou o público ao fazer um tributo ao cantor e compositor Martinho da Vila, maior nome da história da Azul e Branco. Ao retratar a vida e a obra do genial autor de canções como "Disritimia" e "Ex-amor", a Vila arrancou aplausos do público do início ao fim.


Concebidas pelo talentoso carnavalesco Edson Pereira, que será substituído por Paulo Barros, como já anunciou a diretoria, as alegorias ajudaram na compreensão do tema.

A comissão de frente trouxe o grande homenageado sendo coroado Rei Negro da Vila Isabel, saíndo de uma gigantesca escultura que representava o orixá Omolu. Um dos grandes pontos altos da Vila.

O samba-enredo, dos craques André Diniz, Evandro Bocão, Dudu Nobre e parceiros, foi cantado a plenos pulmões pelos componentes, o que só facilitou ainda mais o trabalho dos diretores de Harmonia.

O espetáculo também teve como protagonista a bateria de mestre Macaco Branco e a rainha Sabrina Sato. 
Dona de três campeonatos ao longo de sua história (1988, 2006 e 2013), a Vila honrou sua tradição e seu maior ídolo. Agora, vai disputar o título com Grande Rio, Viradouro e Beija-Flor.
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