Publicado 24/04/2024 08:35
Rio - A União da Ilha do Governador, da Série Ouro, definiu seu enredo para o próximo Carnaval. O desfile vai contar a trajetória da bailarina Marietta Baderna, que viveu no século XIX e ficou conhecida por unir a cultura erudita com danças populares nas ruas do Rio. O desenvolvimento é do carnavalesco recém-contratado Marcus Ferreira.
Confira o texto de divulgação do enredo:
"BA-DER-NA! Maria do Povo" é o enredo da União da Ilha para 2025.
1849. A União da Ilha segue os passos da maior estrela do palco lírico de um Rio de Janeiro ainda imperial: Marietta Baderna.
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Brasileira:
PublicidadeConfira o texto de divulgação do enredo:
"BA-DER-NA! Maria do Povo" é o enredo da União da Ilha para 2025.
1849. A União da Ilha segue os passos da maior estrela do palco lírico de um Rio de Janeiro ainda imperial: Marietta Baderna.
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Brasileira:
(ba.der.na)
1. Situação de grande confusão ou desordem.
2. Festa ou divertimento, geralmente noturnos e muito animados.
3. Provido do sobrenome da primeira bailarina da Ópera de Milão com nome Marietta, e seu público de revolucionários – os Badernistas.
Bailarina do Erudito. Dançarina do Povo.
Amante das ruas, que se uniu à populares (pretos, nativos e mestiços das ralés), levando os passos da Cachucha e do Lundu ao Theatro Lírico São Pedro de Alcântara. Aclamada por jovens românticos que lutaram por ideais liberalistas de nosso país. Poetas dos cafés e dos bordéis da cidade que invadem a cena conclamando com pés no chão:
1. Situação de grande confusão ou desordem.
2. Festa ou divertimento, geralmente noturnos e muito animados.
3. Provido do sobrenome da primeira bailarina da Ópera de Milão com nome Marietta, e seu público de revolucionários – os Badernistas.
Bailarina do Erudito. Dançarina do Povo.
Amante das ruas, que se uniu à populares (pretos, nativos e mestiços das ralés), levando os passos da Cachucha e do Lundu ao Theatro Lírico São Pedro de Alcântara. Aclamada por jovens românticos que lutaram por ideais liberalistas de nosso país. Poetas dos cafés e dos bordéis da cidade que invadem a cena conclamando com pés no chão:
BA-DER-NA!
BA-DER-NA!
BA-DER-NA! Maria do Povo.
Nosso povo te aplaude!
BA-DER-NA!
BA-DER-NA! Maria do Povo.
Nosso povo te aplaude!
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