Renata Capucci recebe apoio de jornalistas após revelar diagnóstico de Doença de ParkinsonReprodução / Instagram
Publicado 27/06/2022 09:24 | Atualizado 27/06/2022 09:31
Rio - A jornalista Renata Capucci, de 49 anos de idade, contou que foi diagnosticada com Doença de Parkinson há 4 anos, durante o podcast "Isso é Fantástico", divulgado no último domingo. Após a revelação, Renata recebeu em suas redes sociais inúmeras mensagens de carinho vindas de colegas de trabalho.
No Instagram, ela confirmou a informação sobre o diagnóstico: "Pensei muito sobre este momento. Sabia que ele iria chegar e que vinha na hora certa, quando eu me sentisse exatamente como eu me sinto hoje: forte, confiante e feliz. Não é fácil. Mas não é o fim. Te convido a vencer o preconceito e a desinformação sobre essa e outras doenças neurodegenerativas que acometem tanta gente, como eu", disse a jornalista, convidando os seguidores a ouvir seu depoimento no podcast.
Em resposta, amigos deixaram seu apoio, demonstrando toda admiração por ela. "Admiração e imenso respeito por você! Encarar e vencer todos os dias! Força, garota!", comentou a apresentadora Ana Furtado. "Estamos juntos com você, sempre! Saúde, vida e força!", escreveu o também jornalista, Márcio Gomes. "A vida é essa montanha russa, Resoca! Um dia de cada vez…. Vai dar tudo certo! Fé, amiga, muita fé! Um beijão e fica com Deus!", desejou a repórter Susana Naspolini. "Que decisão sábia e difícil! Quanta gente deve estar se sentindo ajudada e amparada neste momento! Você é grande! Você é amor!", elogiou Helter Duarte. "Você é pura força! Uma guerreira incrível! Te amo mais ainda! E há muito tempo!", declarou a colega de trabalho, Christiane Pelajo. 
Segundo o Ministério da Saúde, a Doença de Parkinson é um problema neurológico que afeta os movimentos, causando tremores, lentidão, rigidez muscular, desequilíbrio e também, alterações na fala e na escrita. Entre seus sintomas estão o aumento gradual de tremores, que variam durante o dia, além do caminhar arrastado e postura inclinada. Parkinson não tem cura, mas pode ser controlada através de tratamentos que reverte os sintomas e impede seu progresso, realizados com medicamentos, cirurgias, fisioterapia e até mesmo, terapia ocupacional. 
 
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