Cintia Dicker revela motivo de cirurgia enfrentada por filha recém-nascida: 'Tive muito medo'

Aurora, fruto do relacionamento da modelo com Pedro Scooby, nasceu em 26 de dezembro e ficou 16 dias internada na UTI

Cintia DickerReprodução/Instagram
Publicado 23/01/2023 11:01
Rio - Cintia Dicker, de 36 anos, revelou o motivo das cirurgias enfrentadas pela filha recém-nascida, Aurora, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby. Em um relato sobre o parto, a modelo afirmou que a menina, nascida em 26 de dezembro do ano passado, sofria de gastrosquise — uma anomalia gastrointestinal congênita que faz com que o bebê nasça com o intestino para fora do abdômen — e por isso, precisou ficar internada por 16 dias na UTI. 
Em um texto escrito para revista "Vogue", Cintia afirmou que soube da gravidez logo nas seis primeiras semanas de gestação e descobriu a doença da filha pouco tempo depois, com doze semanas. "Descobrimos a gastrosquise no exame morfológico, feito quando ainda estava no Brasil. A partir daí, em uma sequência de testes para checar alterações cromossômicas, descobrimos que era uma menina. O meu feeling nunca me enganou, já sabia desde o início", contou ela.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas e através de uma cesárea. Logo após o nascimento, nossa filha precisaria ser operada, então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", relembrou a modelo, que teve o parto realizado na Maternidade Perinatal, no Rio.

Cintia ainda admitiu que quando soube da condição de Aurora, buscou respostas na internet, o que fez com que ela se assustasse cada vez mais. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela [...] Como toda cirurgia, a dela também tinha riscos. Em muitos casos, não é possível colocar o intestino no lugar de uma só vez, sendo necessário mais de uma cirurgia. Mas os médicos referência em gastrosquise estão no Brasil e me deram muita segurança", disse ela, que preferiu deixar Portugal, onde morava, para cuidar da doença da primogênita no Brasil.

"Confiei plenamente nos profissionais que foram essenciais para que tudo corresse bem, sempre positivos e confiantes de que tudo daria certo. Além deles, meu marido, Pedro, foi minha fortaleza. Em todos momentos de desespero, era ele que me acalmava e me confortava de alguma forma. Eram muitas as dúvidas e inseguranças que martelavam minha cabeça: Como seria o parto? Eu veria o intestino dela para fora? Como seria a UTI? A cirurgia daria certo? Eu sabia que precisava ser forte por ela e ele me lembrava disso. E eu fui ou pelo menos tentei ser", relembrou.
Por fim, a mulher de Pedro Scooby revelou que alternativas como o Reiki — técnica de imposição das mãos que busca canalizar energias vitais do corpo a fim de trazer bem-estar — foram essenciais para enfrentar toda a ansiedade provocada pelo momento delicado.  "Quando esse turbilhão de perguntas invadiam minha cabeça eu tentava focar em outra questão, para não depositar nenhum nervosismo na Aurora. Esse foi o motivo da minha decisão de dirigir até o hospital e assim ocupar a cabeça", concluiu.
 
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Aurora, fruto do relacionamento da modelo com Pedro Scooby, nasceu em 26 de dezembro e ficou 16 dias internada na UTI

Cintia DickerReprodução/Instagram
Publicado 23/01/2023 11:01
Rio - Cintia Dicker, de 36 anos, revelou o motivo das cirurgias enfrentadas pela filha recém-nascida, Aurora, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby. Em um relato sobre o parto, a modelo afirmou que a menina, nascida em 26 de dezembro do ano passado, sofria de gastrosquise — uma anomalia gastrointestinal congênita que faz com que o bebê nasça com o intestino para fora do abdômen — e por isso, precisou ficar internada por 16 dias na UTI. 
Em um texto escrito para revista "Vogue", Cintia afirmou que soube da gravidez logo nas seis primeiras semanas de gestação e descobriu a doença da filha pouco tempo depois, com doze semanas. "Descobrimos a gastrosquise no exame morfológico, feito quando ainda estava no Brasil. A partir daí, em uma sequência de testes para checar alterações cromossômicas, descobrimos que era uma menina. O meu feeling nunca me enganou, já sabia desde o início", contou ela.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas e através de uma cesárea. Logo após o nascimento, nossa filha precisaria ser operada, então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", relembrou a modelo, que teve o parto realizado na Maternidade Perinatal, no Rio.

Cintia ainda admitiu que quando soube da condição de Aurora, buscou respostas na internet, o que fez com que ela se assustasse cada vez mais. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela [...] Como toda cirurgia, a dela também tinha riscos. Em muitos casos, não é possível colocar o intestino no lugar de uma só vez, sendo necessário mais de uma cirurgia. Mas os médicos referência em gastrosquise estão no Brasil e me deram muita segurança", disse ela, que preferiu deixar Portugal, onde morava, para cuidar da doença da primogênita no Brasil.

"Confiei plenamente nos profissionais que foram essenciais para que tudo corresse bem, sempre positivos e confiantes de que tudo daria certo. Além deles, meu marido, Pedro, foi minha fortaleza. Em todos momentos de desespero, era ele que me acalmava e me confortava de alguma forma. Eram muitas as dúvidas e inseguranças que martelavam minha cabeça: Como seria o parto? Eu veria o intestino dela para fora? Como seria a UTI? A cirurgia daria certo? Eu sabia que precisava ser forte por ela e ele me lembrava disso. E eu fui ou pelo menos tentei ser", relembrou.
Por fim, a mulher de Pedro Scooby revelou que alternativas como o Reiki — técnica de imposição das mãos que busca canalizar energias vitais do corpo a fim de trazer bem-estar — foram essenciais para enfrentar toda a ansiedade provocada pelo momento delicado.  "Quando esse turbilhão de perguntas invadiam minha cabeça eu tentava focar em outra questão, para não depositar nenhum nervosismo na Aurora. Esse foi o motivo da minha decisão de dirigir até o hospital e assim ocupar a cabeça", concluiu.
 
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Rio - Cintia Dicker, de 36 anos, revelou o motivo das cirurgias enfrentadas pela filha recém-nascida, Aurora, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby. Em um relato sobre o parto, a modelo afirmou que a menina, nascida em 26 de dezembro do ano passado, sofria de gastrosquise — uma anomalia gastrointestinal congênita que faz com que o bebê nasça com o intestino para fora do abdômen — e por isso, precisou ficar internada por 16 dias na UTI. 
Em um texto escrito para revista "Vogue", Cintia afirmou que soube da gravidez logo nas seis primeiras semanas de gestação e descobriu a doença da filha pouco tempo depois, com doze semanas. "Descobrimos a gastrosquise no exame morfológico, feito quando ainda estava no Brasil. A partir daí, em uma sequência de testes para checar alterações cromossômicas, descobrimos que era uma menina. O meu feeling nunca me enganou, já sabia desde o início", contou ela.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas e através de uma cesárea. Logo após o nascimento, nossa filha precisaria ser operada, então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", relembrou a modelo, que teve o parto realizado na Maternidade Perinatal, no Rio.

Cintia ainda admitiu que quando soube da condição de Aurora, buscou respostas na internet, o que fez com que ela se assustasse cada vez mais. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela [...] Como toda cirurgia, a dela também tinha riscos. Em muitos casos, não é possível colocar o intestino no lugar de uma só vez, sendo necessário mais de uma cirurgia. Mas os médicos referência em gastrosquise estão no Brasil e me deram muita segurança", disse ela, que preferiu deixar Portugal, onde morava, para cuidar da doença da primogênita no Brasil.

"Confiei plenamente nos profissionais que foram essenciais para que tudo corresse bem, sempre positivos e confiantes de que tudo daria certo. Além deles, meu marido, Pedro, foi minha fortaleza. Em todos momentos de desespero, era ele que me acalmava e me confortava de alguma forma. Eram muitas as dúvidas e inseguranças que martelavam minha cabeça: Como seria o parto? Eu veria o intestino dela para fora? Como seria a UTI? A cirurgia daria certo? Eu sabia que precisava ser forte por ela e ele me lembrava disso. E eu fui ou pelo menos tentei ser", relembrou.
Por fim, a mulher de Pedro Scooby revelou que alternativas como o Reiki — técnica de imposição das mãos que busca canalizar energias vitais do corpo a fim de trazer bem-estar — foram essenciais para enfrentar toda a ansiedade provocada pelo momento delicado.  "Quando esse turbilhão de perguntas invadiam minha cabeça eu tentava focar em outra questão, para não depositar nenhum nervosismo na Aurora. Esse foi o motivo da minha decisão de dirigir até o hospital e assim ocupar a cabeça", concluiu.
 
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Rio - Cintia Dicker, de 36 anos, revelou o motivo das cirurgias enfrentadas pela filha recém-nascida, Aurora, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby. Em um relato sobre o parto, a modelo afirmou que a menina, nascida em 26 de dezembro do ano passado, sofria de gastrosquise — uma anomalia gastrointestinal congênita que faz com que o bebê nasça com o intestino para fora do abdômen — e por isso, precisou ficar internada por 16 dias na UTI. 
Em um texto escrito para revista "Vogue", Cintia afirmou que soube da gravidez logo nas seis primeiras semanas de gestação e descobriu a doença da filha pouco tempo depois, com doze semanas. "Descobrimos a gastrosquise no exame morfológico, feito quando ainda estava no Brasil. A partir daí, em uma sequência de testes para checar alterações cromossômicas, descobrimos que era uma menina. O meu feeling nunca me enganou, já sabia desde o início", contou ela.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas e através de uma cesárea. Logo após o nascimento, nossa filha precisaria ser operada, então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", relembrou a modelo, que teve o parto realizado na Maternidade Perinatal, no Rio.

Cintia ainda admitiu que quando soube da condição de Aurora, buscou respostas na internet, o que fez com que ela se assustasse cada vez mais. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela [...] Como toda cirurgia, a dela também tinha riscos. Em muitos casos, não é possível colocar o intestino no lugar de uma só vez, sendo necessário mais de uma cirurgia. Mas os médicos referência em gastrosquise estão no Brasil e me deram muita segurança", disse ela, que preferiu deixar Portugal, onde morava, para cuidar da doença da primogênita no Brasil.

"Confiei plenamente nos profissionais que foram essenciais para que tudo corresse bem, sempre positivos e confiantes de que tudo daria certo. Além deles, meu marido, Pedro, foi minha fortaleza. Em todos momentos de desespero, era ele que me acalmava e me confortava de alguma forma. Eram muitas as dúvidas e inseguranças que martelavam minha cabeça: Como seria o parto? Eu veria o intestino dela para fora? Como seria a UTI? A cirurgia daria certo? Eu sabia que precisava ser forte por ela e ele me lembrava disso. E eu fui ou pelo menos tentei ser", relembrou.
Por fim, a mulher de Pedro Scooby revelou que alternativas como o Reiki — técnica de imposição das mãos que busca canalizar energias vitais do corpo a fim de trazer bem-estar — foram essenciais para enfrentar toda a ansiedade provocada pelo momento delicado.  "Quando esse turbilhão de perguntas invadiam minha cabeça eu tentava focar em outra questão, para não depositar nenhum nervosismo na Aurora. Esse foi o motivo da minha decisão de dirigir até o hospital e assim ocupar a cabeça", concluiu.
 
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Rio - Cintia Dicker, de 36 anos, revelou o motivo das cirurgias enfrentadas pela filha recém-nascida, Aurora, fruto de seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby. Em um relato sobre o parto, a modelo afirmou que a menina, nascida em 26 de dezembro do ano passado, sofria de gastrosquise — uma anomalia gastrointestinal congênita que faz com que o bebê nasça com o intestino para fora do abdômen — e por isso, precisou ficar internada por 16 dias na UTI. 
Em um texto escrito para revista "Vogue", Cintia afirmou que soube da gravidez logo nas seis primeiras semanas de gestação e descobriu a doença da filha pouco tempo depois, com doze semanas. "Descobrimos a gastrosquise no exame morfológico, feito quando ainda estava no Brasil. A partir daí, em uma sequência de testes para checar alterações cromossômicas, descobrimos que era uma menina. O meu feeling nunca me enganou, já sabia desde o início", contou ela.
"Quando soubemos da existência da gastrosquise, descobrimos também que, para segurança do bebê, a Aurora deveria nascer entre 37 e 38 semanas e através de uma cesárea. Logo após o nascimento, nossa filha precisaria ser operada, então era necessário que toda a equipe médica estivesse disponível. O período ideal seria na semana do Natal, dias em que muitos estão viajando, mas coincidentemente a equipe dos sonhos havia encontrado uma data", relembrou a modelo, que teve o parto realizado na Maternidade Perinatal, no Rio.

Cintia ainda admitiu que quando soube da condição de Aurora, buscou respostas na internet, o que fez com que ela se assustasse cada vez mais. "Não conhecíamos essa condição e tive muito medo por não saber como seria a cirurgia e também a recuperação dela [...] Como toda cirurgia, a dela também tinha riscos. Em muitos casos, não é possível colocar o intestino no lugar de uma só vez, sendo necessário mais de uma cirurgia. Mas os médicos referência em gastrosquise estão no Brasil e me deram muita segurança", disse ela, que preferiu deixar Portugal, onde morava, para cuidar da doença da primogênita no Brasil.

"Confiei plenamente nos profissionais que foram essenciais para que tudo corresse bem, sempre positivos e confiantes de que tudo daria certo. Além deles, meu marido, Pedro, foi minha fortaleza. Em todos momentos de desespero, era ele que me acalmava e me confortava de alguma forma. Eram muitas as dúvidas e inseguranças que martelavam minha cabeça: Como seria o parto? Eu veria o intestino dela para fora? Como seria a UTI? A cirurgia daria certo? Eu sabia que precisava ser forte por ela e ele me lembrava disso. E eu fui ou pelo menos tentei ser", relembrou.
Por fim, a mulher de Pedro Scooby revelou que alternativas como o Reiki — técnica de imposição das mãos que busca canalizar energias vitais do corpo a fim de trazer bem-estar — foram essenciais para enfrentar toda a ansiedade provocada pelo momento delicado.  "Quando esse turbilhão de perguntas invadiam minha cabeça eu tentava focar em outra questão, para não depositar nenhum nervosismo na Aurora. Esse foi o motivo da minha decisão de dirigir até o hospital e assim ocupar a cabeça", concluiu.
 
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