Maíra Cardireprodução TikTok
Publicado 12/11/2024 18:10 | Atualizado 12/11/2024 18:23
Rio - Maíra Cardi, de 41 anos, tem documentado nas redes sociais sua jornada para remover o polimetilmetacrilato (PMMA) do rosto. Compartilhando o processo no TikTok, Cardi revelou que, ao aplicar a substância, desconhecia os riscos associados. Agora, ela enfrenta dificuldades para realizar o procedimento e busca informações sobre os impactos da cirurgia.
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Nos vídeos recentes, Maíra apresentou consultas com dois especialistas que a desaconselharam a realizar a remoção do PMMA devido ao potencial risco de lesão nos nervos faciais. Em um dos vídeos, o médico identificado como Márcio afirma: "No seu caso, não me sinto confortável em fazer o procedimento. Os riscos e os malefícios são maiores do que os benefícios".  Ele explica que a substância está próxima aos nervos responsáveis pela mímica facial, o que pode comprometer movimentos como o sorriso, caso ocorra algum dano.

Além do desconforto físico, Cardi menciona as limitações que o PMMA impõe sobre os tratamentos estéticos. Ela conta que evitou realizar procedimentos como laser por causa do risco de inflamação e inchaço na área tratada. “Sofro muito com isso,” afirma, referindo-se ao desconforto que a substância causa, principalmente com os frequentes inchaços.

Maíra também pondera os efeitos do PMMA durante uma possível segunda gestação. A influenciadora, casada com o empresário Thiago Nigro, de 34 anos, planeja tentar a gravidez naturalmente, mas considera a Fertilização In Vitro (FIV) como uma alternativa. Ela ressalta a preocupação com o bem-estar durante uma nova gestação, afirmando que deseja evitar complicações causadas pelos inchaços.

Mesmo com outro especialista sugerindo a possibilidade de cirurgia, Maíra ainda recebeu um alerta sobre os riscos. Esse segundo médico explicou que, mesmo com um procedimento cirúrgico, a remoção completa do PMMA não é garantida. "Quando o paciente tem PMMA, a nossa tendência é não fazer nenhum tipo de injetável ou tratamento mais profundo", afirma, ponderando que o procedimento deve ser cuidadosamente avaliado pelo paciente.
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