Publicado 06/10/2025 21:10 | Atualizado 06/10/2025 21:39
Rio - O cantor e compositor Hyldon, de 73 anos, contou ao jornal O DIA que o mal súbito que sofreu no último sábado (4), no Rio de Janeiro, aconteceu por causa da sobrecarga de trabalho e do estresse acumulado. “Cara, foi brabo aqui. Eu tô tendo uma semana de trabalho, de divulgação, de fazer um monte de coisa. Aí eu tive uma estafa”, relatou o artista.
Segundo ele, o problema começou de forma repentina. "Tive um batimento cardíaco irregular. Seria isso, entendeu? Meu batimento cardíaco ia 130, depois voltava pra 60, 70, depois subia de novo. Faltou sangue no cérebro, eu desmaiei em casa".
Mulher prestou primeiros socorros
Hyldon lembrou que não estava sozinho no momento do desmaio e destacou o apoio da companheira. "Eu estava com a minha mulher, e ela imediatamente ligou pro meu cardiologista, porque eu não tenho nada de coração".
Após orientação médica, o cantor foi levado para a Clínica São Bernardo, na Barra da Tijuca. "Eu tive o primeiro desmaio, eu tive outro seguindo. Aí eu fui pro hospital", contou.
Internação e recuperação
O músico permaneceu internado por alguns dias para realizar exames. “Fiquei lá de terça-feira até hoje fazendo uma bateria de exame, eletro, eco, cardiograma e tal. E não deu nada, cara. Que bom, foi a questão mais de cansaço mesmo, todo o processo de trabalho.”
Ele explicou que a rotina intensa contribuiu para o quadro. “Era o estresse também, que era a semana de divulgação do filme, né? Aí eu estava fazendo um monte de coisa. Fiz dois programas lá pra Globo, fiz programa de rádio, fiz live. Eu acho que esse estresse é o que causou isso. Estréia, estresse e pré-estréia, sabe?”
Hyldon recebeu alta nesta segunda-feira (6). “Foi hoje, é. Eu cheguei em casa aqui, acho que teve umas três horas, aí dormi na minha caminha, que é bom estar em casa, né?”, afirmou. Agora, o cantor pretende diminuir o ritmo. “É tirar o pé do acelerador, ir devagar nas coisas”, explicou.
Documentário e gratidão ao público
Mesmo sem poder comparecer à estreia do documentário As Dores do Mundo – Hyldon, no Festival do Rio, o cantor comemorou o sucesso da exibição. “Graças a Deus, cara, lotou duas salas, tinha gente de fora. E todo mundo gostou do filme, tá muito legal, sabe? Bacana.”
O longa ainda terá sessões no CineCarioca José Wilker, Cinesystem Belas Artes e Cine Santa Teresa.
Hyldon encerrou agradecendo o carinho dos fãs. "Cara, eu nunca pensei que eu fosse tão querido, sabe? Mais de 500 mensagens pra responder", disse emocionado.
PublicidadeSegundo ele, o problema começou de forma repentina. "Tive um batimento cardíaco irregular. Seria isso, entendeu? Meu batimento cardíaco ia 130, depois voltava pra 60, 70, depois subia de novo. Faltou sangue no cérebro, eu desmaiei em casa".
Mulher prestou primeiros socorros
Hyldon lembrou que não estava sozinho no momento do desmaio e destacou o apoio da companheira. "Eu estava com a minha mulher, e ela imediatamente ligou pro meu cardiologista, porque eu não tenho nada de coração".
Após orientação médica, o cantor foi levado para a Clínica São Bernardo, na Barra da Tijuca. "Eu tive o primeiro desmaio, eu tive outro seguindo. Aí eu fui pro hospital", contou.
Internação e recuperação
O músico permaneceu internado por alguns dias para realizar exames. “Fiquei lá de terça-feira até hoje fazendo uma bateria de exame, eletro, eco, cardiograma e tal. E não deu nada, cara. Que bom, foi a questão mais de cansaço mesmo, todo o processo de trabalho.”
Ele explicou que a rotina intensa contribuiu para o quadro. “Era o estresse também, que era a semana de divulgação do filme, né? Aí eu estava fazendo um monte de coisa. Fiz dois programas lá pra Globo, fiz programa de rádio, fiz live. Eu acho que esse estresse é o que causou isso. Estréia, estresse e pré-estréia, sabe?”
Hyldon recebeu alta nesta segunda-feira (6). “Foi hoje, é. Eu cheguei em casa aqui, acho que teve umas três horas, aí dormi na minha caminha, que é bom estar em casa, né?”, afirmou. Agora, o cantor pretende diminuir o ritmo. “É tirar o pé do acelerador, ir devagar nas coisas”, explicou.
Documentário e gratidão ao público
Mesmo sem poder comparecer à estreia do documentário As Dores do Mundo – Hyldon, no Festival do Rio, o cantor comemorou o sucesso da exibição. “Graças a Deus, cara, lotou duas salas, tinha gente de fora. E todo mundo gostou do filme, tá muito legal, sabe? Bacana.”
O longa ainda terá sessões no CineCarioca José Wilker, Cinesystem Belas Artes e Cine Santa Teresa.
Hyldon encerrou agradecendo o carinho dos fãs. "Cara, eu nunca pensei que eu fosse tão querido, sabe? Mais de 500 mensagens pra responder", disse emocionado.
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