Publicado 24/01/2022 21:59 | Atualizado 24/01/2022 21:59
As conversas de Eli no Big Brother Brasil 22 e o seu perfil no Instagram entregam sua “vibe” viajante, mas o que muita gente não sabe foi como aconteceu a primeira viagem de avião do voltaredondense.
Durante a faculdade, Eli tinha o sonho de publicar artigos internacionais.
Sendo assim, transformou o seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e se inscreveu em diversos congressos. Para a sua surpresa, foi aprovado em todos.
Sendo assim, transformou o seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e se inscreveu em diversos congressos. Para a sua surpresa, foi aprovado em todos.
Naquela época, Eli trabalhava em uma agência de publicidade, mas segundo ele “a grana era muito curta para ir para a Europa. Parecia um sonho muito distante!”.
Duda Fercè, sua então namorada, sugeriu que eles vendessem tortinhas para que ele juntasse dinheiro.
Após o trabalho, os dois iam para a casa de Duda e colocavam a mão na massa até de madrugada. No dia seguinte, vendiam as tortinhas no trabalho e na rua.
Após o trabalho, os dois iam para a casa de Duda e colocavam a mão na massa até de madrugada. No dia seguinte, vendiam as tortinhas no trabalho e na rua.
“Ele era muito simples, mas eu via muita força de vontade nele, sabe? Ele sempre foi muito batalhador e esforçado. Ter feito parte dessa trajetória é muito significativo para mim. Tenho muito orgulho do homem que ele se tornou e das suas conquistas”, afirma Duda.
Além disso, a sua vó, dona Julieta do Carmo, cedeu a sua revistinha da Avon para complementar ainda mais a renda.
Em cinco meses, Eli conseguiu juntar dinheiro suficiente para embarcar para Europa e realizar o seu sonho. Foi lá, inclusive, que o designer descobriu a sua paixão por branding após assistir a muitas palestras.
Em cinco meses, Eli conseguiu juntar dinheiro suficiente para embarcar para Europa e realizar o seu sonho. Foi lá, inclusive, que o designer descobriu a sua paixão por branding após assistir a muitas palestras.
Quem também se orgulha do brother é Rosângela Corrêa que deu a primeira oportunidade de estágio a Eli. “Eu precisava de um estagiário de criação de anúncios e através da indicação de uma amiga, o convidei. Ele chegou tímido e seus pais também estavam se separando na época. Ele demorou três dias para fazer um anúncio”, relembra Rosângela.
Após algum tempo, Eli foi trabalhar em uma gráfica, pois naquele momento Rosângela não tinha condição de fichá-lo. Mas cerca de quatro anos depois, ele voltou para a editora, convidado por ela para diagramar a revista inteira. “Olha isso! O menino começa com três dias para fazer um anúncio e depois faz a revista toda com mais de 200 páginas, fechamento para gráfica e com programas avançados. Um cara comprometido, apaixonado, intenso, educado e que abraça as oportunidades”, comemora ela.
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