Publicado 11/05/2022 07:00
Rio - Depois de dois anos de pandemia e um adiamento – o evento aconteceria em 2021 –, a nona edição do Rock in Rio vai ser realizada nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022, na Cidade do Rock, na Zona Oeste, e promete grandes novidades. Para fazer desse retorno ainda mais emblemático, um novo Palco Mundo foi idealizado. A organização do festival apresentou, recentemente, durante uma coletiva de imprensa, detalhes inéditos da construção do espaço que receberá os principais artistas da edição de 2022.
"É a primeira vez que a gente pega a dimensão do Palco Mundo e utiliza ele para contar uma história que vai além dos artistas" ressalta Luis Justo, CEO do Rock in Rio.
Sustentabilidade
Criado em 1985 com a intenção de dar voz a uma geração, o Rock in Rio foi responsável por colocar o Brasil na rota de shows internacionais e se consagrou como o maior festival de música e entretenimento do mundo. O evento já conta com 37 anos de atuação, mas foi há 21 que decidiu assumir o compromisso “por um mundo melhor”, adotando a sustentabilidade e a inovação como grande propósito do evento.
Sob essa perspectiva, o festival inicia uma parceria com a Gerdau para criar o maior Palco Mundo desde a primeira edição do evento, feito, em sua totalidade, de aço 100% reciclado. Esse aço é um produto com intensidade carbônica menor que a média do setor e pode, futuramente, ser 100% reciclado infinitas vezes sem que suas propriedades sejam afetadas.
“Quando temos conosco uma empresa pioneira de reciclagem em seu mercado e que está alinhada ao nosso compromisso de melhoria contínua, ela contribui para uma concretização ainda mais rápida dos nossos objetivos na construção de um mundo melhor”, reitera Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio.
“Ainda falando sobre valores, a gente coleciona as histórias das pessoas que viveram suas histórias no Rock in Rio. E eu fiquei pensando, 100% do aço do Palco Mundo já vai chegar repleto de histórias”, reflete Luis Justo, CEO do Rock in Rio.
Criado em 1985 com a intenção de dar voz a uma geração, o Rock in Rio foi responsável por colocar o Brasil na rota de shows internacionais e se consagrou como o maior festival de música e entretenimento do mundo. O evento já conta com 37 anos de atuação, mas foi há 21 que decidiu assumir o compromisso “por um mundo melhor”, adotando a sustentabilidade e a inovação como grande propósito do evento.
Sob essa perspectiva, o festival inicia uma parceria com a Gerdau para criar o maior Palco Mundo desde a primeira edição do evento, feito, em sua totalidade, de aço 100% reciclado. Esse aço é um produto com intensidade carbônica menor que a média do setor e pode, futuramente, ser 100% reciclado infinitas vezes sem que suas propriedades sejam afetadas.
“Quando temos conosco uma empresa pioneira de reciclagem em seu mercado e que está alinhada ao nosso compromisso de melhoria contínua, ela contribui para uma concretização ainda mais rápida dos nossos objetivos na construção de um mundo melhor”, reitera Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio.
“Ainda falando sobre valores, a gente coleciona as histórias das pessoas que viveram suas histórias no Rock in Rio. E eu fiquei pensando, 100% do aço do Palco Mundo já vai chegar repleto de histórias”, reflete Luis Justo, CEO do Rock in Rio.
Palco Mundo
O novo Palco Mundo terá 104 metros de largura, o que equivale a duas piscinas olímpicas, e 30 metros de altura, similar a um prédio de 10 andares. Ademais, serão usadas aproximadamente 200 toneladas de aço para a produção do espaço, o que corresponde à fabricação de 200 carros. Além de toda tecnologia embargada no aço e na sustentabilidade, também será proporcionada uma experiência luminotécnica através de 300 spots de luz, com a intenção de “dar vida” às placas de aço, focando na origem reciclada do material.
Inclusive, a troca dos ingressos físicos em formato de pulseira, tão queridos pelo público, para os ingressos virtuais tem relação direta com essa tentativa do evento de se tornar cada vez mais sustentável.
Para além do aspecto ambiental, o Rock in Rio também assume o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas. Visando isso, em relação à pausa de dois anos por conta da pandemia, Luis Justo, garantiu que toda sua equipe foi mantida e que o tempo foi aproveitado para planejar um evento à altura dessa espera. “Depois desses dois anos, a nossa equipe está com uma sede enorme de fazer acontecer o melhor evento de todos os tempos", atesta. Desde a primeira edição, o festival já gerou 237 mil empregos diretos e indiretos e investiu, junto com parceiros, mais de R$110 milhões em diferentes projetos.
E no que tange o aspecto financeiro, Justo assegura que o festival tem uma estrutura, não apenas para manter a equipe, mas também para preservar o valor dos ingressos, e poder salvaguardar a acessibilidade do evento. “Se você olhar os valores dos ingressos do Rock in Rio, eles são muito inferiores aos de shows regulares e outros festivais, porque isso faz parte da nossa política”, explica.
Após tanto tempo de isolamento, os organizadores do evento acreditam que o comportamento do público será parecido com o da primeira edição do Rock in Rio, em 1985. “Quando a gente esgota os ingressos, sempre lembramos a nossa equipe que acabamos de assinar naquele dia 700 mil contratos com pessoas que, individualmente, compraram uma experiência inesquecível que é o que a gente se propõe a fazer em cada edição”, ressalta Luis.
Segundo ele, a edição de 2022 já foi apelidada como o “Rock in Rio do Reencontro”. “A gente entende que esse é um Rock in Rio especial que tem a mesma característica do de 1985, com um simbolismo ainda mais poderoso do que só a experiência da música e do entretenimento” afirma o CEO. Em março deste ano, o Rock in Rio foi declarado patrimônio cultural imaterial pelo estado do Rio de Janeiro.
O novo Palco Mundo terá 104 metros de largura, o que equivale a duas piscinas olímpicas, e 30 metros de altura, similar a um prédio de 10 andares. Ademais, serão usadas aproximadamente 200 toneladas de aço para a produção do espaço, o que corresponde à fabricação de 200 carros. Além de toda tecnologia embargada no aço e na sustentabilidade, também será proporcionada uma experiência luminotécnica através de 300 spots de luz, com a intenção de “dar vida” às placas de aço, focando na origem reciclada do material.
Inclusive, a troca dos ingressos físicos em formato de pulseira, tão queridos pelo público, para os ingressos virtuais tem relação direta com essa tentativa do evento de se tornar cada vez mais sustentável.
Para além do aspecto ambiental, o Rock in Rio também assume o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas. Visando isso, em relação à pausa de dois anos por conta da pandemia, Luis Justo, garantiu que toda sua equipe foi mantida e que o tempo foi aproveitado para planejar um evento à altura dessa espera. “Depois desses dois anos, a nossa equipe está com uma sede enorme de fazer acontecer o melhor evento de todos os tempos", atesta. Desde a primeira edição, o festival já gerou 237 mil empregos diretos e indiretos e investiu, junto com parceiros, mais de R$110 milhões em diferentes projetos.
E no que tange o aspecto financeiro, Justo assegura que o festival tem uma estrutura, não apenas para manter a equipe, mas também para preservar o valor dos ingressos, e poder salvaguardar a acessibilidade do evento. “Se você olhar os valores dos ingressos do Rock in Rio, eles são muito inferiores aos de shows regulares e outros festivais, porque isso faz parte da nossa política”, explica.
Após tanto tempo de isolamento, os organizadores do evento acreditam que o comportamento do público será parecido com o da primeira edição do Rock in Rio, em 1985. “Quando a gente esgota os ingressos, sempre lembramos a nossa equipe que acabamos de assinar naquele dia 700 mil contratos com pessoas que, individualmente, compraram uma experiência inesquecível que é o que a gente se propõe a fazer em cada edição”, ressalta Luis.
Segundo ele, a edição de 2022 já foi apelidada como o “Rock in Rio do Reencontro”. “A gente entende que esse é um Rock in Rio especial que tem a mesma característica do de 1985, com um simbolismo ainda mais poderoso do que só a experiência da música e do entretenimento” afirma o CEO. Em março deste ano, o Rock in Rio foi declarado patrimônio cultural imaterial pelo estado do Rio de Janeiro.
Homenagem a Ivete Sangalo
Artista que mais se apresentou no Palco Mundo, Ivete Sangalo recebeu uma réplica do local, toda feita de aço reciclado. A cantora baiana já subiu ao palco do festival 15 vezes, somando todas as edições.
"O Rock in Rio é uma família para mim. A história do Rock in Rio se confunde com a história da minha carreira, proporcionando alegrias, mas indiscutivelmente colaborando muito para o meu crescimento como artista", afirma a cantora. "O Rock in Rio traz alegria com esse feeling de trazer a essência de um mundo melhor. É música, arte, desenvolvimento. Estou muito feliz, agradecida demais. Imagine?! Eu ser a artista que mais pisou no palco do Rock in Rio, eu posso tirar uma onda né?", brinca a artista, que se apresentará pela 16ª vez no Palco Mundo no dia 11 de setembro.
Artista que mais se apresentou no Palco Mundo, Ivete Sangalo recebeu uma réplica do local, toda feita de aço reciclado. A cantora baiana já subiu ao palco do festival 15 vezes, somando todas as edições.
"O Rock in Rio é uma família para mim. A história do Rock in Rio se confunde com a história da minha carreira, proporcionando alegrias, mas indiscutivelmente colaborando muito para o meu crescimento como artista", afirma a cantora. "O Rock in Rio traz alegria com esse feeling de trazer a essência de um mundo melhor. É música, arte, desenvolvimento. Estou muito feliz, agradecida demais. Imagine?! Eu ser a artista que mais pisou no palco do Rock in Rio, eu posso tirar uma onda né?", brinca a artista, que se apresentará pela 16ª vez no Palco Mundo no dia 11 de setembro.
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