Publicado 20/09/2024 22:13 | Atualizado 20/09/2024 22:23
Rio - Estar em um festival grandioso como o Rock in Rio pode representar um sério desfalque no bolso. Afinal, estão envolvidos gastos pertinentes, como ingresso, alimentação, bebida e deslocamento - além de hospedagem para os que vêm de outras cidades. Mas ainda assim, há quem faça um esforço financeiro extra em nome das boas lembranças.
PublicidadeNesta sexta-feira (20), quinto dia de evento, o DIA esteve em uma das seis lojas da Cidade do Rock abarrotadas com 71 categorias de produtos, entre vestimenta e acessórios. Todos ostentando a famosa logo que traz uma guitarra e um planeta.
Na loja próxima à entrada, era intenso o movimento de clientes. Dentre eles, o paulista de Araraquara, Kelvin Casimiro, que mesmo estando no festival pela segunda vez, não resistiu a desejo de levar para casa duas lembranças do RiR - um colar e um ímã de geladeira.
O preço até impactou, mas não impediu a aquisição: "Em festival, a gente sabe que as coisas são mais caras. Ainda mais com a logo. Mas são 40 anos do evento, a gente está fazendo parte e quis levar uma lembrança. Inclusive um imã para pôr na nossa geladeira ", disse Kelven, ao lado do marido Felipe Vieira.
Camisas comemorativas pelos 40 anos do festival são o produto mais procurados, as blusas em geral custam de R$ 120 a R$ 150. A decepção foi camisa com inscrição 'Proud' (orgulhoso em inglês) nas cores do arco-íris, em uma referência ao público LGBT .
O item mais barato da loja é uma capa de chuva, que custa R$ 10 e o mais caro é a jaqueta de couro assinada pela designer Erika Facuri por R$ 6.750.
"A quantidade de camisas comemorativas pelos 40 anos do festival vendidas ao dia varia muito. Hoje, já foram umas 50. Mas o recorde foi sábado passado, com umas 120. O pessoal quer ter essa recordação", conta Enzo Lacerda, gerente da loja, que trabalha no festival desde 2019.
Pela primeira vez no Rock in Rio, Michael Cunha, 39 anos, veio de Brasília e comprou quatro camisas. "Foram quatro camisas, para nós e para levar de presente. Achei a loja cara, mas também é interessante levar uma lembrança do evento".
O casal Ernani e Igor, de Recife, também estão pela primeira vez no festival e opinaram sobre os valores. "Achamos um pouco caro, mas já viemos sabendo disso, por se tratar de um festival, onde os preços aumentam mesmo", fala Igor. "Apesar de um pouco mais caro, é uma lembrança que a gente leva. Foi mais por ser nossa primeira vez. Talvez numa próxima edição, a gente não compre", acrescenta Ernani.
O item mais barato da loja é uma capa de chuva, que custa R$ 10 e o mais caro é a jaqueta de couro assinada pela designer Erika Facuri por R$ 6.750.
"A quantidade de camisas comemorativas pelos 40 anos do festival vendidas ao dia varia muito. Hoje, já foram umas 50. Mas o recorde foi sábado passado, com umas 120. O pessoal quer ter essa recordação", conta Enzo Lacerda, gerente da loja, que trabalha no festival desde 2019.
Pela primeira vez no Rock in Rio, Michael Cunha, 39 anos, veio de Brasília e comprou quatro camisas. "Foram quatro camisas, para nós e para levar de presente. Achei a loja cara, mas também é interessante levar uma lembrança do evento".
O casal Ernani e Igor, de Recife, também estão pela primeira vez no festival e opinaram sobre os valores. "Achamos um pouco caro, mas já viemos sabendo disso, por se tratar de um festival, onde os preços aumentam mesmo", fala Igor. "Apesar de um pouco mais caro, é uma lembrança que a gente leva. Foi mais por ser nossa primeira vez. Talvez numa próxima edição, a gente não compre", acrescenta Ernani.
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