Publicado 26/09/2024 13:06
Rio - Fernanda Paes Leme, de 41 anos, participou do "Saia Justa", do GNT, desta quarta-feira (25), e falou da maternidade. A atriz é mãe de Pilar, de 5 meses, fruto da relação com o empresário Victor Sampaio. Durante a atração, ela desabafou sobre os desafios que enfrentou, incluindo o de conciliar a vida pessoal com a carreira após o nascimento da herdeira, além da dificuldade de delegar tarefas ao marido no cuidado da bebê.
Publicidade"Eu fui ao Rock in Rio a trabalho com uma marca grande e no primeiro momento achei que não fosse rolar. Como eu ia deixar a minha filha? E aí, o pai [Victor Sampaio] falou: 'você precisa ir. vamos nos organizar direitinho'. E foi isso o que aconteceu", disse Fernanda, ao relembrar quando ficou sete dias longe da recém-nascida para trabalhar no festival.
Ao ser questionada por Eliana, umas das apresentadoras da atração, se as pessoas perguntavam por Pilar quando ela saía sozinha, Fepa respondeu: "Me perguntaram muito isso [onde está Pilar?] no Rock in Rio. Agora, será que perguntam para ele [o pai], 'com quem ela está', quando ele sai sozinho? Ninguém pergunta, gente!", frisou.
Durante a conversa com Eliana, Rita Batista, Bela Gil e Tati Machado, a artista também reforçou que a maternidade é uma constante adaptação, abandonando a 'romantização' da mesma. "A Pilar nasceu e não foi tudo lindo e maravilhoso. É uma construção mesmo, temos que conversar ainda, porque existe este machismo, estigma, ciclo vicioso. Eu e Victor fomos nos ajustando. Ele ainda não fica muitas horas com ela. Mas eu já confio nele para muita coisa. No começo fui delegando devagar. Deixava trocar fralda e ia para o cômodo ao lado, depois fui indo para um mais longe. Agora já consigo sair e fazer uma unha e trabalhar", contou.'
Durante a conversa com Eliana, Rita Batista, Bela Gil e Tati Machado, a artista também reforçou que a maternidade é uma constante adaptação, abandonando a 'romantização' da mesma. "A Pilar nasceu e não foi tudo lindo e maravilhoso. É uma construção mesmo, temos que conversar ainda, porque existe este machismo, estigma, ciclo vicioso. Eu e Victor fomos nos ajustando. Ele ainda não fica muitas horas com ela. Mas eu já confio nele para muita coisa. No começo fui delegando devagar. Deixava trocar fralda e ia para o cômodo ao lado, depois fui indo para um mais longe. Agora já consigo sair e fazer uma unha e trabalhar", contou.'
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.