Publicado 26/09/2025 19:18
Rio - Na novela "Três Graças", Rivaldo (Augusto Madeira) trabalha como porteiro de um edifício em frente ao casarão de Arminda (Grazi Massafera), no bairro da Aclimação, em São Paulo. Curioso e atento à movimentação da rua, ele acompanha de perto a rotina da família da vizinha, desde as chegadas de Ferette (Murilo Benício) com sacolas de supermercado até os atrasos das cuidadoras Gerluce (Sophie Charlotte) e Claudia (Lorrana Moussinho).
PublicidadeO personagem também observa Raul (Paulo Mendes), que tenta escapar das cobranças da mãe, e a própria Arminda, que sai de casa sempre produzida e não poupa críticas aos empregados, à mãe ou ao filho.
Atores comentam os personagens
Augusto Madeira destacou a identificação do público com Rivaldo. "Acho que o público irá se identificar com ele. Rivaldo é brasileiro, trabalhador, bom pai. Trabalha no prédio, mas se sente dono do prédio, da rua e do bairro (risos). O que acontece na rua influencia bastante na experiência dele e na de sua família", afirmou.
O ator também explicou a relação de seu personagem com a família vizinha. "Acredito que ele tem essa relação curiosa com a casa da Arminda, e tenta entender o que acontece ali, porque sente muita empatia pelo Raul, que enfrenta seus problemas. Ele também gosta da mãe dela, a dona Josefa, que merece cuidados, e tem uma relação de amor e ódio com a própria Arminda, que não o olha nem respeita. Apesar disso, ele cuida do jardim dela, que nem é obrigação sua, e gostaria de ser mais respeitado", contou.
Casado com Alaíde (Juliana Alves), Rivaldo vê sua rotina mudar quando a esposa decide levar os pais, Chica (Rejane Faria) e Célio (Otavio Muller), para morar com eles. Alaíde, que evita afazeres domésticos, busca manter uma vida confortável às custas do marido.
Juliana Alves detalhou a personagem. "A Alaíde é uma folgada, uma mulher que sabe que é muito bonita. Ela tem consciência do que faz, porque existe quem faça por ela. Por enquanto, a ambição da Alaíde é não precisar fazer as tarefas de casa, usufruir dos ganhos do marido e ter uma vida confortável. Mas, por outro lado, não é tão dona assim da situação, uma vez que os pais passam a morar na casa dela e já estão de olho nesse conforto. A mãe, de certa forma, a controla muito. Ela é a grande cabeça da ‘gangue de exploração’ do Rivaldo. Mas ele tem um certo contentamento, porque está sempre sendo agradado e manipulado pela Alaíde para manter essa relação do jeito que está", disse.
Pais também entram no jogo
Além de viverem no apartamento do casal, Chica e Célio voltam suas atenções para o casarão de Arminda. Célio chega até a se aliar a Ferette para repassar informações da madame.
Rejane Faria analisou a postura de sua personagem. "A família é um lugar onde a Chica se sente líder, discretamente ela conduz a filha a ter atitudes que possam atender seus interesses. A vizinhança é o lugar de esperança, onde ela acha que poderá encontrar uma saída para a vida dela, do marido e da filha”, afirmou.
Já Otavio Muller, que volta ao humor após Pablo & Luisão, destacou as possibilidades do papel. "O Célio tem uma obsessão pela Arminda e um interesse claro pelo dinheiro. As falas dele são bem interessantes e têm algo de absurdo. Sinto que o personagem carrega uma liberdade enorme, ele pode ir para qualquer lugar, e isso é muito estimulante. Uma característica marcante da família é que todos têm um jeitão folgado e malandro, e isso acaba gerando muito humor nas situações", disse.
Atores comentam os personagens
Augusto Madeira destacou a identificação do público com Rivaldo. "Acho que o público irá se identificar com ele. Rivaldo é brasileiro, trabalhador, bom pai. Trabalha no prédio, mas se sente dono do prédio, da rua e do bairro (risos). O que acontece na rua influencia bastante na experiência dele e na de sua família", afirmou.
O ator também explicou a relação de seu personagem com a família vizinha. "Acredito que ele tem essa relação curiosa com a casa da Arminda, e tenta entender o que acontece ali, porque sente muita empatia pelo Raul, que enfrenta seus problemas. Ele também gosta da mãe dela, a dona Josefa, que merece cuidados, e tem uma relação de amor e ódio com a própria Arminda, que não o olha nem respeita. Apesar disso, ele cuida do jardim dela, que nem é obrigação sua, e gostaria de ser mais respeitado", contou.
Casado com Alaíde (Juliana Alves), Rivaldo vê sua rotina mudar quando a esposa decide levar os pais, Chica (Rejane Faria) e Célio (Otavio Muller), para morar com eles. Alaíde, que evita afazeres domésticos, busca manter uma vida confortável às custas do marido.
Juliana Alves detalhou a personagem. "A Alaíde é uma folgada, uma mulher que sabe que é muito bonita. Ela tem consciência do que faz, porque existe quem faça por ela. Por enquanto, a ambição da Alaíde é não precisar fazer as tarefas de casa, usufruir dos ganhos do marido e ter uma vida confortável. Mas, por outro lado, não é tão dona assim da situação, uma vez que os pais passam a morar na casa dela e já estão de olho nesse conforto. A mãe, de certa forma, a controla muito. Ela é a grande cabeça da ‘gangue de exploração’ do Rivaldo. Mas ele tem um certo contentamento, porque está sempre sendo agradado e manipulado pela Alaíde para manter essa relação do jeito que está", disse.
Pais também entram no jogo
Além de viverem no apartamento do casal, Chica e Célio voltam suas atenções para o casarão de Arminda. Célio chega até a se aliar a Ferette para repassar informações da madame.
Rejane Faria analisou a postura de sua personagem. "A família é um lugar onde a Chica se sente líder, discretamente ela conduz a filha a ter atitudes que possam atender seus interesses. A vizinhança é o lugar de esperança, onde ela acha que poderá encontrar uma saída para a vida dela, do marido e da filha”, afirmou.
Já Otavio Muller, que volta ao humor após Pablo & Luisão, destacou as possibilidades do papel. "O Célio tem uma obsessão pela Arminda e um interesse claro pelo dinheiro. As falas dele são bem interessantes e têm algo de absurdo. Sinto que o personagem carrega uma liberdade enorme, ele pode ir para qualquer lugar, e isso é muito estimulante. Uma característica marcante da família é que todos têm um jeitão folgado e malandro, e isso acaba gerando muito humor nas situações", disse.
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