Publicado 21/01/2022 11:57 | Atualizado 21/01/2022 13:45
Olá, meninas!
Mais um final de semana chegando e, com ele, nossas dicas de diversão e lazer. Mas lembrem-se: a pandemia não acabou. Portanto, não deixem de tomar todos os cuidados recomendados pelas autoridades de saúde. Não vamos dar espaço para a covid-19! Combinado?
Transformadas pela maternidade
Interessadas em investigar o processo de transformação que enfrentaram após se tornarem mães, as atrizes Samara Felippo e Carolinie Figueiredo, se juntam no espetáculo “Mulheres que nascem com os filhos”, idealizado por ambas. A comédia aborda a gravidez, o puerpério, a criação, a aceitação do corpo pós-filhos e o encontro de sua nova identidade como mulher. A ideia é pensar a maternidade para além dos estereótipos. Para enriquecer ainda mais a discussão, o texto, além de revelar dilemas das próprias artistas criadoras conta com depoimentos em vídeo de outras mulheres. A direção é de Rita Elmôr. A peça fica em cartaz até 13 de fevereiro, às sextas e sábados, às 20h, e, aos domingos, às 19h, no Teatro XP Investimentos, no Jockey Club Brasileiro, no Leblon. Os ingressos custam R$80 (inteira) e R$40 (meia-entrada). A classificação é 12 anos e a duração 60 minutos.
Passeio gratuito
Para ampliar o conhecimento sobre a história da Zona Portuária do Rio na perspectiva social e cultural de africanos, indígenas e seus descendentes no Brasil, a ONU e o Instituto Pretos Novos criaram o passeio aula gratuito “Circuitos Histórico de Herança Africana”. A primeira edição acontece amanhã (22), às 9h. Em duas horas de passeio, os participantes percorrem 13 locais que marcaram a história dos negros no Brasil, como a Pedra do Sal, o Mirante do Morro da Conceição, o Jardim Suspenso do Valongo, o Espaço Cultural Pequena África, o Mercado de Escravos, o Cais do Valongo (eleito Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO em 09 de julho de 2017) e o Cemitério dos Pretos Novos (1774 a 1830). O evento não acontece em caso de chuva. O ponto de encontro é na Rua Sacadura Cabral, 75, em frente à estátua da bailarina Mercedes Batista, localizada no Largo de São Francisco da Prainha. A participação é gratuita, porém, deve ser agendada pelo site.
Jacksons do Pandeiro
Com direção de Duda Maia, texto de Braulio Tavares e Eduardo Rios e direção musical de Alfredo Del-Penho e Beto Lemos, o espetáculo “Jacksons do Pandeiro” finalmente dará início à temporada presencial. Vencedora do Prêmio APTR de melhor espetáculo inédito ao vivo, a peça faz uma homenagem linda o mestre Jackson do Pandeiro, mas sem o tom biográfico, norteada por episódios e músicas que se relacionam com a vida dos profissionais em cena. O espetáculo acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, até 30 de janeiro, de quarta a sexta, às 20h30, aos sábados, às 16h e às 20h30 e, aos domingos, às 18h. Os ingressos custam de R$25 a R$110 (depende do setor). A classificação é livre e a duração é de 120 minutos.
Ensaio de Verão
Considerado o maior bloco LGBTQIA+ do Rio, o "Sai, Hétero" promove no domingo (23), a partir das 14h, a ressaca do Ensaio de Verão com a presença da madrinha do bloco, a ex-BBB Ariadna. A festança acontece no Portal Club. O evento conta ainda com apresentação dos DJs Vinny Benincasa, Jess Luccas, Luana Millette, Marisa D’Amato, Patrick Santos, Velmont, Angel, Thayron e Fernando Bastos. Serão duas pistas, louge open air e ambientes instagramáveis. O Portal Club fica na Rua do Lavradio, 163, Lapa. A entrada é gratuita até às 17h. Após esse horário, o ingresso custará R$10.
Experiências femininas
Escrita por Cris Pimentel, o espetáculo “Ana e a Tal felicidade", chega para refletir temas aos quais as mulheres são encaixadas e, consequentemente, silenciadas pela sociedade. A peça, que é produzida pela “Notícias de Tudo", une-se à dramaturga Renata Mizrahi para conduzir o público a uma reflexão e discussão a respeito das violências sofridas cotidianamente pelas mulheres. A segunda temporada está disponível até 30 de janeiro, pela plataforma Palco Web, serviço de streaming dedicado às produções cênicas brasileiras. mistura pedaços da história da própria Cris, com relatos de outras mulheres que passaram por situações semelhantes e que ela ouviu durante os anos em que trabalhou numa delegacia de defesa da mulher, na década de 90.
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