Publicado 05/05/2022 10:00
Olá, meninas!
É difícil acreditar, mas muitos pais e mães não estão imunizando suas crianças. O país tem um dos melhores calendários vacinais do mundo e as principais vacinas estão disponíveis nos postos de saúde, são gratuitas. Mesmo assim, dados são do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, mostram que as taxas de vacinação estão caindo.
E para reforçar o assunto, um alerta feito pelo UNICEF, com base nos dados do PNI: em apenas três anos, a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola (Tríplice Viral D1) no Brasil caiu de 93,1%, em 2019, para 71,49% em 2021. Além da Tríplice Viral, a cobertura da vacinação contra poliomielite caiu de 84,2%, em 2019, para 67,7%, em 2021. Isso significa que três em cada dez crianças no país não receberam vacinas necessárias para protegê-las de doenças que podem matar.
Mesmo com quedas nas coberturas vacinais de rotina antes da pandemia, a situação se agravou com a chegada dela. A interrupção de serviços essenciais de saúde e o medo das famílias de sair de casa e se contaminar com a covid-19 deixaram muitas crianças sem acesso à imunização de rotina contra outras doenças.
- Na primeira infância, crianças recebem imunização contra, pelo menos, 17 doenças. A queda nas taxas de vacinação coloca milhões de crianças e adolescentes em risco de doenças perigosas, e evitáveis - explica Stephanie Amaral, oficial de Saúde do UNICEF no Brasil.
Quanto mais crianças não tiverem acesso às vacinas, mais fácil se torna a propagação de doenças. E a falta de imunização pode levar a surtos em diferentes regiões e à volta de doenças erradicadas em diversos países.
- No Brasil, a vacinação de rotina para crianças menores de 5 anos vinha sofrendo quedas desde 2015. E a pandemia certamente contribuiu ainda mais para o problema. Para reverter esse cenário é fundamental fortalecer os programas de imunização e os sistemas de saúde, e incentivar famílias a vacinar as crianças - complementa Stephanie.
Não podemos deixar que doenças tão perigosas voltem a atingir nossas crianças. Não deixem de vacinar nossos pequenos! Esse é um papel de toda a família e proteger nossos filhos é uma demonstração de amor e carinho.
Mesmo com quedas nas coberturas vacinais de rotina antes da pandemia, a situação se agravou com a chegada dela. A interrupção de serviços essenciais de saúde e o medo das famílias de sair de casa e se contaminar com a covid-19 deixaram muitas crianças sem acesso à imunização de rotina contra outras doenças.
- Na primeira infância, crianças recebem imunização contra, pelo menos, 17 doenças. A queda nas taxas de vacinação coloca milhões de crianças e adolescentes em risco de doenças perigosas, e evitáveis - explica Stephanie Amaral, oficial de Saúde do UNICEF no Brasil.
Quanto mais crianças não tiverem acesso às vacinas, mais fácil se torna a propagação de doenças. E a falta de imunização pode levar a surtos em diferentes regiões e à volta de doenças erradicadas em diversos países.
- No Brasil, a vacinação de rotina para crianças menores de 5 anos vinha sofrendo quedas desde 2015. E a pandemia certamente contribuiu ainda mais para o problema. Para reverter esse cenário é fundamental fortalecer os programas de imunização e os sistemas de saúde, e incentivar famílias a vacinar as crianças - complementa Stephanie.
Não podemos deixar que doenças tão perigosas voltem a atingir nossas crianças. Não deixem de vacinar nossos pequenos! Esse é um papel de toda a família e proteger nossos filhos é uma demonstração de amor e carinho.
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