Publicado 12/10/2022 12:43
Olá, meninas!
Mesmo com a chegada da primavera, as temperaturas continuam oscilando bastante. Então, os cuidados com a saúde precisam ser redobrados! Está difícil encontrar alguém que não esteja sofrendo com as alergias tão comuns nessa época, não é mesmo? Lá em casa eu e minha família também tivemos crises alérgicas, por isso mudamos a rotina e estamos adotando medidas preventivas.
Junto com a estação mais florida do ano temos também o ar mais carregado de pólens, fungos e poeira - elementos que causam alergias em grande parcela da população, principalmente nas crianças e adolescentes. Esses elementos geralmente afetam a mucosa respiratória, desencadeando crises que se agravam com as constantes variações de temperatura, os ambientes com baixa umidade de ar e o excesso de poeira e ácaros.
Para entender mais sobre o assunto e pegar dicas de como prevenir as alergias, conversamos como o coordenador do departamento de imunoterapia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, o Dr. Fernando Monteiro Aarestrup. "É fundamental um acompanhamento médico porque as alergias respiratórias podem evoluir ou se estender por muito tempo. Se o paciente não fizer um acompanhamento adequado pode ocorrer respostas imunológicas fortes e até se transformar em casos graves. A asma, por exemplo, pode ser muito perigosa e mata no Brasil, em média, 7 pessoas por dia”, alerta o médico.
Rinite e asma
De acordo com o Ministério da Saúde, a rinite pode ser considerada a doença de maior prevalência entre as doenças respiratórias crônicas e atinge cerca de 20 a 25% da população. O especialista explica que as alergias respiratórias nas crianças mais comuns são rinite e asma. A rinite provoca coceira nos olhos, espirros, nariz entupido e coriza. Já a asma provoca chiado no peito e tosse crônica podendo chegar à falta de ar, perceptível pela respiração ofegante. Se o pai ou a mãe forem alérgicos, as chances de os filhos também serem é de 30%. Se ambos forem alérgicos, a probabilidade passa a ser de 80%.
De acordo com o Ministério da Saúde, a rinite pode ser considerada a doença de maior prevalência entre as doenças respiratórias crônicas e atinge cerca de 20 a 25% da população. O especialista explica que as alergias respiratórias nas crianças mais comuns são rinite e asma. A rinite provoca coceira nos olhos, espirros, nariz entupido e coriza. Já a asma provoca chiado no peito e tosse crônica podendo chegar à falta de ar, perceptível pela respiração ofegante. Se o pai ou a mãe forem alérgicos, as chances de os filhos também serem é de 30%. Se ambos forem alérgicos, a probabilidade passa a ser de 80%.
Tratamentos e cura
O médico alerta que é muito importante ficar atento aos sintomas e destaca que as alergias respiratórias muitas vezes são parecidas e sintomas semelhantes, como tosse seca (principalmente no período noturno); coriza; espirros; coceira no nariz; coceira e vermelhidão nos olhos; chiado no peito; falta de ar. Crianças com mais de dois dessas manifestações podem estar com alergia respiratória, e nesse caso, é preciso buscar orientação de um médico alergista e imunologista. “É um tipo de tratamento realizado exclusivamente pelo médico alergista e imunologista. Ele modifica a resposta imunológica do paciente, podendo fazer até com que a pessoa deixe de ser alérgica. Mas, para isso, é necessário, antes, realizar todos os exames necessários para detectar a causa”, afirma.
Cuidados simples ajudam a evitar alergias respiratórias:
- Troque e lave a roupa de cama semanalmente, para evitar os ácaros, poeira e fungos que se alojam na trama dos tecidos;
- Utilize capas antiácaros nos travesseiros e colchões
- Mantenha os ambientes arejados, ventilados e expostos ao sol sempre que possível;
- Utilize pano úmido para a limpeza do chão evitando lançar poeira no ar;
- Use aspirador com filtros limpos e em condições perfeitas de uso. Filtros com resíduos guardados por algum tempo podem proliferar fungos e ácaros, além de acabar vazando para o ambiente aberto. É necessário esvaziá-los logo após o uso e mantê-los sempre higienizados;
- Não acumule brinquedos de pelúcia no quarto das crianças;
- Evite utilizar tapetes e carpetes.
O médico alerta que é muito importante ficar atento aos sintomas e destaca que as alergias respiratórias muitas vezes são parecidas e sintomas semelhantes, como tosse seca (principalmente no período noturno); coriza; espirros; coceira no nariz; coceira e vermelhidão nos olhos; chiado no peito; falta de ar. Crianças com mais de dois dessas manifestações podem estar com alergia respiratória, e nesse caso, é preciso buscar orientação de um médico alergista e imunologista. “É um tipo de tratamento realizado exclusivamente pelo médico alergista e imunologista. Ele modifica a resposta imunológica do paciente, podendo fazer até com que a pessoa deixe de ser alérgica. Mas, para isso, é necessário, antes, realizar todos os exames necessários para detectar a causa”, afirma.
Cuidados simples ajudam a evitar alergias respiratórias:
- Troque e lave a roupa de cama semanalmente, para evitar os ácaros, poeira e fungos que se alojam na trama dos tecidos;
- Utilize capas antiácaros nos travesseiros e colchões
- Mantenha os ambientes arejados, ventilados e expostos ao sol sempre que possível;
- Utilize pano úmido para a limpeza do chão evitando lançar poeira no ar;
- Use aspirador com filtros limpos e em condições perfeitas de uso. Filtros com resíduos guardados por algum tempo podem proliferar fungos e ácaros, além de acabar vazando para o ambiente aberto. É necessário esvaziá-los logo após o uso e mantê-los sempre higienizados;
- Não acumule brinquedos de pelúcia no quarto das crianças;
- Evite utilizar tapetes e carpetes.
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