Publicado 05/10/2023 19:30 | Atualizado 05/10/2023 19:35
Olá, meninas!
Sabe aquela pessoa que se sente o centro das atenções? Todos nós conhecemos alguém assim, não é mesmo? Mas o que parece apenas um sentimento de superioridade pode ser um transtorno de verdade.
E quem explica mais para a gente sobre esses problemas de personalidade é o psiquiatra Ervin Cotrik. Conversamos com ele, que destacou todos os sintomas e tratamentos para esses transtornos. Confiram!
Por que esses pacientes tem mais resistência em buscar ajuda?
O comportamento de pessoas com transtornos da personalidade, não lhes causa ansiedade, já sempre foram assim. Uma vez que normalmente não identificam dor a partir do que os outros percebem como seus sintomas, eles costumam não estar interessados em tratamento e são resistentes a buscar ajuda. O tratamento é feito com psicoterapia e medicamento, caso ele tenha alguma outra patologia associada.
O comportamento de pessoas com transtornos da personalidade, não lhes causa ansiedade, já sempre foram assim. Uma vez que normalmente não identificam dor a partir do que os outros percebem como seus sintomas, eles costumam não estar interessados em tratamento e são resistentes a buscar ajuda. O tratamento é feito com psicoterapia e medicamento, caso ele tenha alguma outra patologia associada.
O transtorno de personalidade é um fator de risco para outras patologias?
Sim. Está ligado a um maior risco para outros transtornos psiquiátricos. Como por exemplo o uso de substâncias, transtornos de humor, do controle de impulsos, alimentares e de ansiedade, interferindo nos resultados do tratamento de várias doenças e aumentando a incapacitação e o sofrimento pessoal.
Sim. Está ligado a um maior risco para outros transtornos psiquiátricos. Como por exemplo o uso de substâncias, transtornos de humor, do controle de impulsos, alimentares e de ansiedade, interferindo nos resultados do tratamento de várias doenças e aumentando a incapacitação e o sofrimento pessoal.
Quais os sinais de alerta para um transtorno de personalidade Narcisista?
1. Uma sensação grandiosa da própria importância. A pessoa exagera conquistas e talentos, espera ser reconhecido como superior sem que tenha as conquistas correspondentes.
2. É preocupado com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou amor ideal.
3. Acredita ser “especial” e único e que pode ser somente compreendido por, ou associado a, outras pessoas (ou instituições) especiais ou com condição elevada.
4. Demanda admiração excessiva.
5. Apresenta um sentimento de possuir direitos.
6. É explorador em relações interpessoais, tira vantagem de outros para atingir os próprios fins.
7. Carece de empatia, reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e as necessidades dos outros.
8. É frequentemente invejoso em relação aos outros ou acredita que os outros o invejam.
9. Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes e insolentes.
1. Uma sensação grandiosa da própria importância. A pessoa exagera conquistas e talentos, espera ser reconhecido como superior sem que tenha as conquistas correspondentes.
2. É preocupado com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou amor ideal.
3. Acredita ser “especial” e único e que pode ser somente compreendido por, ou associado a, outras pessoas (ou instituições) especiais ou com condição elevada.
4. Demanda admiração excessiva.
5. Apresenta um sentimento de possuir direitos.
6. É explorador em relações interpessoais, tira vantagem de outros para atingir os próprios fins.
7. Carece de empatia, reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e as necessidades dos outros.
8. É frequentemente invejoso em relação aos outros ou acredita que os outros o invejam.
9. Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes e insolentes.
Quais os sinais de alerta para reconhecer transtornos de personalidade?
1. O indivíduo pode dizer: “Eu sempre fui assim” ou um outro familiar relata: “Oh, ele sempre fez isso, desde pequeno”.
2. Ele não adere ao regime terapêutico. Embora a falta de adesão seja comum em muitos pacientes, por muitas razões, a persistente ausência de adesão deve ser vista como um sinal para se explorar melhor aspectos dos transtornos de personalidade.
3. Os problemas de personalidade do paciente parecem ser aceitáveis e naturais para ele. O paciente vê os problemas como um aspecto fundamental e faz declarações como: “É assim que eu sou; é assim que eu sempre fui. Não consigo me imaginar ser diferente”.
4. A pessoa parece totalmente inconsciente do efeito que o seu comportamento tem sobre os outros. Esses indivíduos registram as respostas alheias, mas não percebem como contribuem com alguma provocação ou comportamento disfuncional.
1. O indivíduo pode dizer: “Eu sempre fui assim” ou um outro familiar relata: “Oh, ele sempre fez isso, desde pequeno”.
2. Ele não adere ao regime terapêutico. Embora a falta de adesão seja comum em muitos pacientes, por muitas razões, a persistente ausência de adesão deve ser vista como um sinal para se explorar melhor aspectos dos transtornos de personalidade.
3. Os problemas de personalidade do paciente parecem ser aceitáveis e naturais para ele. O paciente vê os problemas como um aspecto fundamental e faz declarações como: “É assim que eu sou; é assim que eu sempre fui. Não consigo me imaginar ser diferente”.
4. A pessoa parece totalmente inconsciente do efeito que o seu comportamento tem sobre os outros. Esses indivíduos registram as respostas alheias, mas não percebem como contribuem com alguma provocação ou comportamento disfuncional.
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