Publicado 06/11/2024 09:00
Olá, meninas!
PublicidadeEntramos no mês cheio de descontos, o mês da Black Friday! Uma época com inúmeras promoções, o que pode ser uma ótima oportunidade para comprar aquele presente, roupa ou utensílio. Porém, é importante se manter atento para não cair em golpes. Para garantir uma proteção efetiva dos direitos do consumidor e evitar armadilhas de promoções enganosas, é essencial estar bem informado e conhecer os mecanismos de defesa disponíveis.
De acordo com o advogado tributário Júlio Caires existem formas de se manter atento e não perder dinheiro durante essa época de promoções. “Em primeiro lugar, é essencial pesquisar o histórico da empresa ou marca que está promovendo a oferta. Empresas confiáveis tendem a oferecer promoções consistentes e transparentes ao longo do tempo, enquanto aquelas com reputações duvidosas podem recorrer a táticas enganosas. Além disso, é importante comparar preços e condições com outras fontes confiáveis, garantindo que a promoção realmente ofereça um benefício significativo em relação ao preço regular do produto ou serviço”, explica ele.
Outro passo importante é ler atentamente os termos e condições da promoção. “Muitas vezes, falsas promoções podem esconder cláusulas que limitam o benefício real do desconto ou impõem condições pouco claras para sua aplicação. Compreender completamente as condições da oferta ajuda a evitar surpresas desagradáveis ou decepções após a compra”, acrescenta Gecilda Esteves. Além disso, estar atento a sinais de marketing exagerado ou linguagem enganosa pode ajudar a identificar promoções que são muito boas para serem verdadeiras.
Como evitar cair em falsas promoções:
1. Evite compras por impulso fazendo uma lista de prioridades e desejos e estabeleça a verba que tem para gastar.
2. Pesquise a reputação do local que está anunciando as vendas, em sites de reclamação ou Procon.
3. Evitar compras que foram enviadas por links sem conhecer a procedência.
4. Desconfie de promoções exageradas, produtos vendidos com valores muito baixos.
5. Evite sites que oferecem pagamento por transferência bancária, boleto bancário.
6. Não preencha formulários que pedem vários de seus dados pessoais, sem checar a utilidade que será dada ao formulário e sua real necessidade.
2. Pesquise a reputação do local que está anunciando as vendas, em sites de reclamação ou Procon.
3. Evitar compras que foram enviadas por links sem conhecer a procedência.
4. Desconfie de promoções exageradas, produtos vendidos com valores muito baixos.
5. Evite sites que oferecem pagamento por transferência bancária, boleto bancário.
6. Não preencha formulários que pedem vários de seus dados pessoais, sem checar a utilidade que será dada ao formulário e sua real necessidade.
Se você enfrentar problemas ou se sentir prejudicado em uma relação de consumo, há várias instâncias às quais pode recorrer:
• Procon: A primeira linha de defesa dos direitos do consumidor, disponível em estados e municípios.
• Defensorias Públicas: Assistência jurídica gratuita para quem não pode pagar por um advogado.
• Juizados Especiais Cíveis (JECs): Para causas de menor valor e complexidade, facilitam o acesso à justiça sem a necessidade de um advogado para valores até 20 salários mínimos.
• Ministério Público: Atua na defesa dos direitos coletivos e individuais dos consumidores, em casos de maior escala.
• Associações de Defesa do Consumidor: Oferecem orientação e apoio, como o IDEC e a Proteste.
• Internet: Plataformas como o “Consumidor.gov.br” permitem negociar diretamente com fornecedores para resolver conflitos.
• Defensorias Públicas: Assistência jurídica gratuita para quem não pode pagar por um advogado.
• Juizados Especiais Cíveis (JECs): Para causas de menor valor e complexidade, facilitam o acesso à justiça sem a necessidade de um advogado para valores até 20 salários mínimos.
• Ministério Público: Atua na defesa dos direitos coletivos e individuais dos consumidores, em casos de maior escala.
• Associações de Defesa do Consumidor: Oferecem orientação e apoio, como o IDEC e a Proteste.
• Internet: Plataformas como o “Consumidor.gov.br” permitem negociar diretamente com fornecedores para resolver conflitos.
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