Projeto Brasil Sem AlergiaDivulgação
Publicado 05/09/2022 19:35
Duque de Caxias - Com mais de 500 mil atendimentos gratuitos realizados na Baixada Fluminense, o projeto social Brasil Sem Alergia é uma referência na região quando o assunto é tratamento beneficente de alergias. São testes alérgicos, atendimento médico, fisioterapia respiratória e orientação multidisciplinar, além da prova de função pulmonar. Nos últimos 15 anos, a ação social transformou a vida de milhares de pessoas na Baixada. E a equipe não para por aí: a ação social acaba de formalizar um acordo de cooperação mundial. A partir de agora, o projeto conta com a consultoria científica do professor e pesquisador norte-americano Dr. Benoit Tano, formado em Johns Hopkins (EUA), uma das 10 universidades mais importantes do mundo.
Com o convênio, os profissionais do Brasil Sem Alergia passam a contar com mentoria científica do prof. Benoit Tano e sua equipe, acesso a cursos e seminários especiais da Tayapro University, a escola de saúde do pesquisador, além de rounds semanais, discutindo casos mais complexos de pacientes da ação social. O principal objetivo da parceria é aperfeiçoar ainda mais o nível do serviço oferecido ao povo da Baixada.
"Estou muito satisfeito com esse acordo de cooperação, um marco na história da Baixada Fluminense e do Brasil Sem Alergia. O professor Tano é uma referência internacional", celebra o médico Marcello Bossois, coordenador técnico do Brasil Sem Alergia.
A parceria também vai acelerar conversas com entidades brasileiras para a criação de pesquisas científicas na área de alergia e imunologia, além da aplicação no Brasil Sem Alergia da metodologia de Imunidade Integrativa, estudo que avalia a imunidade a partir de uma visão mais abrangente e inovadora. Em um segundo momento, o convênio prevê também a implementação da metodologia do Brasil Sem Alergia em clínicas do professor Tano nos Estados Unidos, onde doenças alérgicas também têm grande prevalência. Atualmente, mais de 35% da população mundial apresenta algum tipo de alergia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.
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