Publicado 24/01/2024 16:11
Duque de Caxias - Duque de Caxias e as cidades do entorno estão entre as quatro regiões no estado que mais concentram empresas inseridas no mercado internacional. Esse dado faz parte do Diagnóstico do Comércio Exterior, estudo feito pela Firjan que identificou que, 7,6% das empresas participantes da pesquisa no Rio, atuantes com importação e exportação, estão nesta área da Baixada.
A análise foi apresentada nesta terça-feira (23), durante a primeira reunião do ano do Conselho Empresarial Firjan Caxias e Região, que também debateu com empresários da Baixada Fluminense sobre os principais pontos da Reforma Tributária. Com a proposta de expandir o olhar para o mercado internacional, o presidente regional da federação, Roberto Leverone e o vice, Rodrigo Hunger, convidaram ainda o mestre em Relações Internacionais, Tanguy Baghdadi, para falar sobre o cenário brasileiro e sul-americano no Mercosul.
“Temos muitas indústrias potenciais que precisam ser estimuladas a entrar no comércio exterior e a reforma tributária, pode contribuir com as atividades empresariais neste sentido. É preciso pensar em formas de fazer com que a indústria local entre nesse mercado. Pretendemos contribuir para que os empresários da Baixada ampliem seus negócios”, destacou Roberto Leverone.
Na ocasião, os empresários tiveram acesso aos dados regionalizados do estudo sobre o comércio exterior feito pela Firjan, a partir de amostragem envolvendo 262 empresas. Em sua 7ª edição, a pesquisa aponta questões consideradas como principais entraves para as operações de importação e exportação, no que se refere aos custos e trâmites tributários, preços do frete internacional, burocracia alfandegária, aduaneira e o fluxo aeroportuário
De acordo com Lucas Peron, analista de Comércio Exterior da Firjan Internacional, a região de Duque de Caxias - incluindo Belford Roxo, Guapimirim, Magé e São João de Meriti- está entre as que mais concentra empresas importadoras e exportadoras no estado.
“Temos muitas indústrias potenciais que precisam ser estimuladas a entrar no comércio exterior e a reforma tributária, pode contribuir com as atividades empresariais neste sentido. É preciso pensar em formas de fazer com que a indústria local entre nesse mercado. Pretendemos contribuir para que os empresários da Baixada ampliem seus negócios”, destacou Roberto Leverone.
Na ocasião, os empresários tiveram acesso aos dados regionalizados do estudo sobre o comércio exterior feito pela Firjan, a partir de amostragem envolvendo 262 empresas. Em sua 7ª edição, a pesquisa aponta questões consideradas como principais entraves para as operações de importação e exportação, no que se refere aos custos e trâmites tributários, preços do frete internacional, burocracia alfandegária, aduaneira e o fluxo aeroportuário
De acordo com Lucas Peron, analista de Comércio Exterior da Firjan Internacional, a região de Duque de Caxias - incluindo Belford Roxo, Guapimirim, Magé e São João de Meriti- está entre as que mais concentra empresas importadoras e exportadoras no estado.
“Caxias é uma região de grande importância para o comércio exterior do Rio como um todo e é importante os empresários da região conhecerem os principais entraves, os parceiros e as tendências do mercado internacional”, destacou Lucas Peron.
Entre os municípios do entorno considerados no recorte, Duque de Caxias concentra quase que 100% das exportações da região, onde o óleo bruto de petróleo ou de minerais betuminosos são os principais produtos comercializados no mercado internacional.
Reforma Tributária
A aproximação do sistema tributário brasileiro com o mercado externo foi um dos pontos debatidos pela equipe Jurídica Tributária da Firjan, que apresentou os principais itens da Reforma Tributária. A advogada da Firjan, Fernanda Brumana, enfatizou as mudanças asseguradas pela reforma.
Reforma Tributária
A aproximação do sistema tributário brasileiro com o mercado externo foi um dos pontos debatidos pela equipe Jurídica Tributária da Firjan, que apresentou os principais itens da Reforma Tributária. A advogada da Firjan, Fernanda Brumana, enfatizou as mudanças asseguradas pela reforma.
“Um dos principais pontos da reforma é a simplificação de burocracias tributárias, que representa redução de custo operacional dentro das empresas”, destacou.
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