Assim, as taxas e os custos da modalidade para o clientes vão cair. A expectativa é que ao sair do rotativo para um parcelamento a taxa baixará dos atuais 484,6% ao ano cobrados pelo cartão para 153,8% ao ano. De acordo com o governo, na prática, o consumidor vai passar de uma taxa de 15,85% ao mês para 8,07% ao mês. Ontem, o Banco Central publicou uma resolução que altera as regras do rotativo.
Com a forma atual, se o cliente tem dívida de R$ 1 mil no rotativo do cartão, por exemplo, depois de 30 dias a fatura suba para R$1.158,50. Ao fim de seis meses, a dívida vai a R$2.417,55. A partir de 3 de abril, se ele migrar para parcelamento, a mesma fatura cai. Depois de um mês no rotativo ele continua a dever R$ 1.158,50 mas, após seis meses, a fatura dele passa a ser de R$ 1.707,74, economia de R$ 709,81.