ARTE O DIA
Por Larissa Esposito*
Publicado 27/10/2019 00:00 | Atualizado 27/10/2019 07:52

Os preços dos remédios mais populares, de uso recorrente, e que não precisam de receita médica para a compra variam muito entre as farmácias. Por isso ainda é necessário fazer uma pesquisa de mercado, apesar da pequena queda de preços dos medicamentos, registrada no Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), medido pela FGV. Para ter o melhor custo-benefício, o levantamento feito pelo DIA mostra ao consumidor que vale mais a pena optar pelos medicamentos genéricos em vez dos originais de marcas famosas, que podem ser até cinco vezes mais caros. Um exemplo é o losartana, indicado para o tratamento de pressão alta, que custa R$7,68. Os originais, Cozaar ou Aradois, são vendidos a R$49,85, mostrando diferença de 549%. Confira a tabela ao lado.

Segundo o coordenador do IPC, André Braz, "a medida em que se envelhece, os remédios são usados com maior rotina. Com isso, os preços desses produtos acabam pesando tanto quanto as despesas mensais, como contas de água e luz", explica.

Para não sair no prejuízo, o consultor de varejo Marcos Quintarelli orienta que os clientes façam comparações. "A dica é procurar bem os preços, já que podem variar com descontos de até 50% entre uma loja a outra. Outro método para economizar é praticar a cobertura da concorrência. Ou seja, o consumidor deve levar os preços já pesquisados em algumas farmácias e negociar com cada uma, para levar pelo menor custo", afirma.

Um bom começo para economizar é escolher os medicamentos genéricos, conforme aponta a geriatra Roberta França. "O genérico tem a mesma composição que o medicamento original", explica. "Pela questão do preço, o consumidor pode optar por essas versões." A doutora acrescenta que têm o mesmo efeito que os originais: "É melhor do que não fazer tratamento".

Quintarelli também orienta que os consumidores fiquem atentos às fármacias próximas das áreas em que os consumidores moram. "Geralmente tem muitas drogarias concentradas em uma região, o que aumenta a concorrência e faz com que os preços caiam", aconselha.

A cuidadora de crianças Mercia Morais, de 73 anos, concorda. Além da necessidade de consumir muitos medicamentos e de forma constante, Mercia conta que já tem o estabelecimento certo para recorrer. "Toda vez que preciso, chego na farmácia próxima da minha casa, e compro mais barato os meus remédios. Tudo para cuidar logo da saúde", brinca.

Porém, caso prefira, o consumidor tem a opção de comparar os preços sem precisar ir às ruas. As grandes redes de drogarias disponibilizam em seus sites os produtos ofertados, com possibilidade de comprar via Internet e receber em domicílio. Para isso, basta acessar as páginas, localizar o campo escrito "O que você procura?", digitar o nome do medicamento e clicar no ícone de lupa para a busca.

O link da Drogaria Venancio é https://www.drogariavenancio.com.br/. Já o da Drogasil, https://www.drogasil.com.br/. Se quiser procurar nas Drogarias Pacheco, acesse https://www.drogariaspacheco.com.br/.

 

Alternativas para diminuir dependência
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Comparações podem ser feitas online
Caso prefira, o consumidor tem a opção de comparar os preços sem precisar sair às ruas. As grandes redes de drogarias disponibilizam em seus sites os produtos ofertados, com possibilidade de comprar via internet e receber em domicílio as compras. Para isso, basta acessar as páginas, localizar o campo escrito "O que você procura?" ou "O que deseja encontrar?", digitar o nome do medicamento e clicar no ícone de lupa para a busca. Logo após, o usuário será redirecionado para outra aba com todos os preços e variações do remédio desejado.
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O link da Drogaria Venancio é https://www.drogariavenancio.com.br/. Já o da Drogasil, https://www.drogasil.com.br/. Se quiser procurar nas Drogarias Pacheco, acesse https://www.drogariaspacheco.com.br/ e https://www.drogaraia.com.br/ para a Droga Raia.

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