Publicado 11/08/2021 20:42 | Atualizado 11/08/2021 20:43
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), interrompeu de forma abrupta a sessão que votava mudanças no texto da medida provisória 1.045, que trata de questões trabalhistas, para anunciar a retomada da votação da reforma eleitoral.
"Em reunião majoritária dos lideres da base, os parlamentares pediram para que fosse votada imediatamente em plenário a proposta de reforma eleitoral", anunciou Lira.
O comunicado gerou insatisfação de parlamentares da oposição, que exclamaram manifestações como "inacreditável" e "imprevisibilidade total". O PT entrou em obstrução.
A sessão que tratava da MP 1.045 foi encerrada e uma nova foi iniciada. Até agora, o texto da medida está sendo mantido conforme o parecer do relator, deputado Christino Áureo (PP-RJ)
A última versão do texto da reforma política, aprovada na comissão especial na terça-feira, 10, não define o modelo que será adotado nas eleições futuras. O relatório da deputada Renata Abreu (Podemos-SP) permite que os parlamentares votem tanto pelo distritão como pela volta das coligações partidárias em plenário. Assim, caberá ao plenário decidir se mantém o distritão ou se retoma o modelo atual, com ou sem coligações, a partir de 2026.
"Em reunião majoritária dos lideres da base, os parlamentares pediram para que fosse votada imediatamente em plenário a proposta de reforma eleitoral", anunciou Lira.
O comunicado gerou insatisfação de parlamentares da oposição, que exclamaram manifestações como "inacreditável" e "imprevisibilidade total". O PT entrou em obstrução.
A sessão que tratava da MP 1.045 foi encerrada e uma nova foi iniciada. Até agora, o texto da medida está sendo mantido conforme o parecer do relator, deputado Christino Áureo (PP-RJ)
A última versão do texto da reforma política, aprovada na comissão especial na terça-feira, 10, não define o modelo que será adotado nas eleições futuras. O relatório da deputada Renata Abreu (Podemos-SP) permite que os parlamentares votem tanto pelo distritão como pela volta das coligações partidárias em plenário. Assim, caberá ao plenário decidir se mantém o distritão ou se retoma o modelo atual, com ou sem coligações, a partir de 2026.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.