Publicado 28/01/2022 11:34
Rio - A capital fluminense gerou 83,3 mil empregos formais de janeiro a novembro do ano passado, sendo quase 60 mil no setor de serviços. É o que mostram os dados da primeira edição de 2022 do Boletim Econômico do Rio, publicação mensal da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS).
No setor do comércio, foram gerados 14,9 mil empregos neste período, enquanto Indústria e construção criaram 8,9 mil, o que corresponde a 10,7% do total. Só para efeitos de comparação, no mesmo período de 2020, houve uma perda de 109,6 mil vagas. Vale frisar que quase 70% dos empregos gerados em 2021 foram criados entre agosto e novembro, sendo 19 mil no último mês.
“Mesmo com um cenário de piora da pandemia no início do ano passado, a economia carioca mostrou uma forte recuperação por conta da vacinação em massa. A expectativa é recuperar todos os empregos formais perdidos ainda no primeiro trimestre deste ano,” explica o secretário Chicão Bulhões.
O Indicador de Atividade Econômica do Rio (IAE-Rio), elaborado pela SMDEIS, acumulou uma alta, em termos reais, de 3,8%, nos últimos 12 meses terminados em novembro de 2021. No acumulado janeiro-novembro, o IAE-Rio cresceu 4,2%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
“Mesmo com um cenário de piora da pandemia no início do ano passado, a economia carioca mostrou uma forte recuperação por conta da vacinação em massa. A expectativa é recuperar todos os empregos formais perdidos ainda no primeiro trimestre deste ano,” explica o secretário Chicão Bulhões.
O Indicador de Atividade Econômica do Rio (IAE-Rio), elaborado pela SMDEIS, acumulou uma alta, em termos reais, de 3,8%, nos últimos 12 meses terminados em novembro de 2021. No acumulado janeiro-novembro, o IAE-Rio cresceu 4,2%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A taxa de inflação no Rio em 2021 foi de 8,6%, abaixo da inflação brasileira, de 10,1%. O aumento dos preços no Rio foi puxado principalmente pela alta de 13,6% dos preços administrados, e de 8,1% da alimentação no domicílio. Os mesmos itens aumentaram 16,9% e 8,2%, respectivamente, no Brasil.
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