Publicado 25/03/2022 18:32
Rio de Janeiro - O Movimento Combustível Sem Imposto vai realizar uma manifestação na Avenida Brasil, próximo ao Trevo das Margaridas, na próxima quarta-feira, 30. O objetivo do ato é pressionar o governo federal a assinar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que zera os impostos sobre combustíveis, por meio do corte de R$ 300 bilhões em despesas públicas com políticos, processos burocráticos e alguns servidores, como os do Ministério da Indústria e Comércio. Segundo a organização, a medida não afetaria os investimentos em saúde, educação, segurança pública, sustentabilidade e programas de transferência de renda.
De acordo com o líder do movimento, Alexandre do Nascimento, a entidade chegou a procurar apoio do governador do Rio, Cláudio Castro (PL) e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), mas não tiveram sucesso.
“A posição dele [governo] é nos observar de longe e fingir que a gente não existe para ver se a gente some, desiste ou algo assim. Mas temos fé que virão conversar conosco para melhorarmos a vida do povo brasileiro”, afirma Alexandre.
O protesto está previsto para acontecer entre às 7 horas e 12 horas de quarta e deve ocupar uma faixa lateral da via. Além disso, o ato contará com um carro de som, bateria, apresentação de capoeiristas e figuras públicas, como o deputado estadual Alexandre Freitas (Podemos).
De acordo com o líder do movimento, Alexandre do Nascimento, a entidade chegou a procurar apoio do governador do Rio, Cláudio Castro (PL) e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), mas não tiveram sucesso.
“A posição dele [governo] é nos observar de longe e fingir que a gente não existe para ver se a gente some, desiste ou algo assim. Mas temos fé que virão conversar conosco para melhorarmos a vida do povo brasileiro”, afirma Alexandre.
O protesto está previsto para acontecer entre às 7 horas e 12 horas de quarta e deve ocupar uma faixa lateral da via. Além disso, o ato contará com um carro de som, bateria, apresentação de capoeiristas e figuras públicas, como o deputado estadual Alexandre Freitas (Podemos).
O governo do Estado do Rio e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) não se pronunciaram até o fechamento desta reportagem.
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