Publicado 29/03/2022 18:37 | Atualizado 29/03/2022 18:42
Rio - O consumo das classes C e D no Brasil recuou 3% em fevereiro ante janeiro deste ano, de acordo com a Pesquisa de Hábitos de Consumo da Superdigital, fintech do Grupo Santander focada em inclusão econômica. O levantamento é realizado mensalmente e busca traçar o perfil do consumidor das classes C e D do Brasil.
No Rio de Janeiro, o consumo seguiu os dados nacionais com uma queda de 14,3% em relação ao mês anterior. O resultado foi puxado principalmente pelos setores Diversão e Entretenimento (-28%), Hotéis e Motéis (-22%), Serviços (-10%), Companhias Aéreas (-8%) e Drogaria/Farmácia (-8%). No entanto, foram observados aumentos de gastos com Prestadores de Serviços (11%), Transporte (7%), Automóveis e Veículos (7%) e Combustível (6%).
Na pesquisa, todas as regiões do Brasil mostraram queda no consumo, com o Norte impactando mais no resultado (-12%). Nas demais regiões, o Centro-Oeste fechou com redução de 9,3% no consumo, seguido do Sul, com 5,8% de queda, Nordeste, com retração de 5,5% e Sudeste, que viu seu consumo recuar 2%.
Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, afirma que o consumo foi impactado por ajustes que as famílias estão fazendo em seus orçamentos no início do ano. “As classes C e D sentem mais os efeitos das grandes contas do início do ano, como IPTU, IPVA, material escolar e pagamento de compras parceladas feitas para as festas. Além disso, com o aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis, o orçamento mensal fica sobrecarregado”, afirma a executiva.
Os setores que mostraram quedas mais significativa no consumo foram Diversão e Entretenimento (-15%), Drogaria e Farmácia (-9%,) Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Serviços (-3%) e Supermercado (-3%). Já o setor que se destacou com uma alta relevante no consumo foi o de Companhias Aéreas, que subiu 16%. Lojas de Roupas, Automóveis e Veículos e Telecomunicações também cresceram, 1% cada. “Não podemos esquecer que registramos um consumo bastante relevante dessa fatia da população em dezembro de 2021 e é natural que agora ocorra um ajuste de orçamento”, completa Luciana.
O levantamento mostrou também que o principal gasto no orçamento continua sendo com Supermercado (37%), seguido de Restaurantes (13%), Lojas de Artigos Diversos (11%) e Combustível (7%).
Outro dado da pesquisa mostrou que 87% dos gastos totais foram feitos presencialmente, o que representa um ponto percentual a mais se comparado a janeiro.
Em relação ao ticket médio, houve queda significativa nos setores de Diversão e Entretenimento (-9%), Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Drogaria e Farmácia (-4%), Restaurante (-3%) e Serviços (-3%). Contudo, subiu o ticket médio gasto com Companhias Aéreas (9%) e Telecomunicações (2%).
Na pesquisa, todas as regiões do Brasil mostraram queda no consumo, com o Norte impactando mais no resultado (-12%). Nas demais regiões, o Centro-Oeste fechou com redução de 9,3% no consumo, seguido do Sul, com 5,8% de queda, Nordeste, com retração de 5,5% e Sudeste, que viu seu consumo recuar 2%.
Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, afirma que o consumo foi impactado por ajustes que as famílias estão fazendo em seus orçamentos no início do ano. “As classes C e D sentem mais os efeitos das grandes contas do início do ano, como IPTU, IPVA, material escolar e pagamento de compras parceladas feitas para as festas. Além disso, com o aumento dos preços dos alimentos e dos combustíveis, o orçamento mensal fica sobrecarregado”, afirma a executiva.
Os setores que mostraram quedas mais significativa no consumo foram Diversão e Entretenimento (-15%), Drogaria e Farmácia (-9%,) Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Serviços (-3%) e Supermercado (-3%). Já o setor que se destacou com uma alta relevante no consumo foi o de Companhias Aéreas, que subiu 16%. Lojas de Roupas, Automóveis e Veículos e Telecomunicações também cresceram, 1% cada. “Não podemos esquecer que registramos um consumo bastante relevante dessa fatia da população em dezembro de 2021 e é natural que agora ocorra um ajuste de orçamento”, completa Luciana.
O levantamento mostrou também que o principal gasto no orçamento continua sendo com Supermercado (37%), seguido de Restaurantes (13%), Lojas de Artigos Diversos (11%) e Combustível (7%).
Outro dado da pesquisa mostrou que 87% dos gastos totais foram feitos presencialmente, o que representa um ponto percentual a mais se comparado a janeiro.
Em relação ao ticket médio, houve queda significativa nos setores de Diversão e Entretenimento (-9%), Hotéis e Motéis (-8%), Rede Online (-6%), Drogaria e Farmácia (-4%), Restaurante (-3%) e Serviços (-3%). Contudo, subiu o ticket médio gasto com Companhias Aéreas (9%) e Telecomunicações (2%).
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