Publicado 14/06/2022 14:59 | Atualizado 14/06/2022 15:03
As atividades turísticas já somam um prejuízo de R$ 515 bilhões desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no país, em março de 2020, até abril de 2022. A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No entanto, a geração de receitas finalmente se aproxima o nível anterior à crise sanitária, avalia o economista responsável pelo levantamento da CNC, Fabio Bentes.
Em abril, a ociosidade da capacidade instalada do setor de turismo gerou uma perda de R$ 6,3 bilhões, a menos acentuada desde o início da pandemia. Do prejuízo acumulado na crise sanitária até abril deste ano, 57% ficaram concentrados nos Estados de São Paulo (R$ 227 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 67,4 bilhões).
"A expectativa da CNC é que o turismo brasileiro restabeleça o nível de geração de receitas do período pré-pandemia no terceiro trimestre deste ano, devendo encerrar 2022 com alta de 2,8% em relação ao ano passado — a previsão anterior era de +2,4%", escreveu Bentes, em relatório.
O agregado especial de atividades turísticas cresceu 2,5% em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento ainda operava 3,4% aquém do nível de fevereiro de 2020, no período pré-pandemia.
Em abril, a ociosidade da capacidade instalada do setor de turismo gerou uma perda de R$ 6,3 bilhões, a menos acentuada desde o início da pandemia. Do prejuízo acumulado na crise sanitária até abril deste ano, 57% ficaram concentrados nos Estados de São Paulo (R$ 227 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 67,4 bilhões).
"A expectativa da CNC é que o turismo brasileiro restabeleça o nível de geração de receitas do período pré-pandemia no terceiro trimestre deste ano, devendo encerrar 2022 com alta de 2,8% em relação ao ano passado — a previsão anterior era de +2,4%", escreveu Bentes, em relatório.
O agregado especial de atividades turísticas cresceu 2,5% em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento ainda operava 3,4% aquém do nível de fevereiro de 2020, no período pré-pandemia.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.