Publicado 29/08/2022 12:36
O preço do diesel nas refinarias brasileiras voltou a ficar, em média, abaixo do praticado no mercado internacional, inibindo as compras por pequenos e médios importadores. Já a gasolina está mais cara no Brasil do que no exterior, segundo levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgado nesta segunda-feira, 8.
Segundo a Abicom, o diesel está em média 2% mais barato no Brasil do que no exterior, abrindo uma oportunidade de alta no preço de R$ 0,13 por litro nas refinarias. No caso da gasolina, seria possível uma queda de preço de R$ 0,27 por litro, devido a uma diferença média de 8% para cima no preço em relação ao mercado internacional.
"Os preços médios do óleo diesel operam com diferenciais negativos em todos os pontos analisados, os preços médios da gasolina operam com diferenciais positivos em todos os pontos analisados", informa a Abicom no seu relatório diário nesta segunda-feira, 29.
Depois de algumas semanas abaixo dos US$ 100 o barril, o petróleo voltou a retomar esse patamar nesta segunda-feira, em meio à expectativa de aperto na oferta da commodity.
Em relação ao diesel, a expectativa é de aumento no preço por conta de uma maior demanda a partir de setembro, com as temperaturas mais baixas no hemisfério norte em um momento de restrição de oferta de gás natural pela Rússia. No Brasil, o início da colheita da safra agrícola também deverá impulsionar a demanda e pressionar o preço do combustível, segundo analistas.
O último reajuste do diesel pela Petrobras foi realizado no dia último dia 12, uma queda de 4%, e da gasolina no dia 16, uma redução média de 4,8%.
Já a Acelen, que controla a Refinaria de Mataripe, na Bahia, privatizada no final do ano passado, tem feito reajustes semanais e mantém os preços próximos à paridade internacional dos dois combustíveis.
Segundo a Abicom, o diesel está em média 2% mais barato no Brasil do que no exterior, abrindo uma oportunidade de alta no preço de R$ 0,13 por litro nas refinarias. No caso da gasolina, seria possível uma queda de preço de R$ 0,27 por litro, devido a uma diferença média de 8% para cima no preço em relação ao mercado internacional.
"Os preços médios do óleo diesel operam com diferenciais negativos em todos os pontos analisados, os preços médios da gasolina operam com diferenciais positivos em todos os pontos analisados", informa a Abicom no seu relatório diário nesta segunda-feira, 29.
Depois de algumas semanas abaixo dos US$ 100 o barril, o petróleo voltou a retomar esse patamar nesta segunda-feira, em meio à expectativa de aperto na oferta da commodity.
Em relação ao diesel, a expectativa é de aumento no preço por conta de uma maior demanda a partir de setembro, com as temperaturas mais baixas no hemisfério norte em um momento de restrição de oferta de gás natural pela Rússia. No Brasil, o início da colheita da safra agrícola também deverá impulsionar a demanda e pressionar o preço do combustível, segundo analistas.
O último reajuste do diesel pela Petrobras foi realizado no dia último dia 12, uma queda de 4%, e da gasolina no dia 16, uma redução média de 4,8%.
Já a Acelen, que controla a Refinaria de Mataripe, na Bahia, privatizada no final do ano passado, tem feito reajustes semanais e mantém os preços próximos à paridade internacional dos dois combustíveis.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.