Publicado 01/09/2022 09:27
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) recuou 0,57% no fechamento de agosto, após redução de preços de 0,95% na terceira quadrissemana do mês e contração de 1,19% em julho. A informação foi divulgada nesta quinta-feira, 1º, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O indicador acumulou inflação de 6,62% nos 12 meses até agosto, menor do que o avanço de 8,00% no período até julho. A queda mensal foi menor do que a prevista pela mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que estimava recuo de 0,69% no mês. As projeções iam de -0,77% a -0,43%.
Cinco das oito categorias de despesas que compõem o indicador registraram acréscimo em suas taxas de variação entre a terceira quadrissemana de agosto e o fechamento do mês, com destaque para Educação, Leitura e Recreação (-2,24% para 0,46%), puxada por passagem aérea (-13,34% para 2,07%)
Transportes (-4,31% para -3,56%), Habitação (-0,25% para -0,09%), Vestuário (0,35% para 0,53%) e Despesas Diversas (0,35% para 0,36%) foram outros grupos a registrar avanço da variação no período. Nessas classes, houve pressão de gasolina (-14,34% para -11,62%), tarifa de eletricidade residencial (-3,07% para -2,33%), calçados femininos (-0,24% para 0,14%) e alimentos para animais domésticos (-0,28% para -0,05%), respectivamente.
Por outro lado, Alimentação (0,38% para 0,07%) e Comunicação (-0,74% para -1,03%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. Nesses grupos, os itens mais influentes foram laticínios (5,41% para 2,64%) e tarifa de telefone residencial (-0,44% para -4,23%).
Ainda de acordo com a FGV, Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação de 0,77% registrada na terceira quadrissemana, sob influência de artigos de higiene e cuidado pessoal (1,48% para 1,65%) e medicamentos em geral (0,22% para 0,11%).
Influências individuais
Plano e seguro de saúde (1,16% para 1,16%), passagem aérea (-13,34% para 2,07%) e aluguel residencial (0,36% para 0,72%) foram os itens que mais pressionaram o indicador para cima entre a terceira quadrissemana e o fechamento de agosto. Refeições em bares e restaurantes (0,51% para 0,63%) e leite tipo longa vida (7,33% para 1,71%) completam a lista.
Em contrapartida, gasolina (-14,34% para -11,62%), tarifa de eletricidade residencial (-3,07% para -2,33%) e etanol (-9,51% para -8,95%) foram os itens que mais contribuíram para o recuo do IPC-S, seguidos por tomate (-17,48% para -13,29%) e tarifa de telefone móvel (-2,51% para -2,26%).
Cinco das oito categorias de despesas que compõem o indicador registraram acréscimo em suas taxas de variação entre a terceira quadrissemana de agosto e o fechamento do mês, com destaque para Educação, Leitura e Recreação (-2,24% para 0,46%), puxada por passagem aérea (-13,34% para 2,07%)
Transportes (-4,31% para -3,56%), Habitação (-0,25% para -0,09%), Vestuário (0,35% para 0,53%) e Despesas Diversas (0,35% para 0,36%) foram outros grupos a registrar avanço da variação no período. Nessas classes, houve pressão de gasolina (-14,34% para -11,62%), tarifa de eletricidade residencial (-3,07% para -2,33%), calçados femininos (-0,24% para 0,14%) e alimentos para animais domésticos (-0,28% para -0,05%), respectivamente.
Por outro lado, Alimentação (0,38% para 0,07%) e Comunicação (-0,74% para -1,03%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. Nesses grupos, os itens mais influentes foram laticínios (5,41% para 2,64%) e tarifa de telefone residencial (-0,44% para -4,23%).
Ainda de acordo com a FGV, Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação de 0,77% registrada na terceira quadrissemana, sob influência de artigos de higiene e cuidado pessoal (1,48% para 1,65%) e medicamentos em geral (0,22% para 0,11%).
Influências individuais
Plano e seguro de saúde (1,16% para 1,16%), passagem aérea (-13,34% para 2,07%) e aluguel residencial (0,36% para 0,72%) foram os itens que mais pressionaram o indicador para cima entre a terceira quadrissemana e o fechamento de agosto. Refeições em bares e restaurantes (0,51% para 0,63%) e leite tipo longa vida (7,33% para 1,71%) completam a lista.
Em contrapartida, gasolina (-14,34% para -11,62%), tarifa de eletricidade residencial (-3,07% para -2,33%) e etanol (-9,51% para -8,95%) foram os itens que mais contribuíram para o recuo do IPC-S, seguidos por tomate (-17,48% para -13,29%) e tarifa de telefone móvel (-2,51% para -2,26%).
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