Publicado 26/10/2022 09:19
O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 0,8 ponto em outubro, a 100,9 pontos, informou nesta quarta-feira, 26, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 1,4 pontos.
"A queda na confiança em outubro deveu-se fundamentalmente a uma correção das expectativas, mas que ainda se mantiveram em um patamar que denota otimismo com os negócios nos próximos meses", afirma a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
"A queda na confiança em outubro deveu-se fundamentalmente a uma correção das expectativas, mas que ainda se mantiveram em um patamar que denota otimismo com os negócios nos próximos meses", afirma a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
Castelo repara também que "o indicador que mede a evolução recente das atividades se mantém acima da neutralidade desde junho do ano passado, refletindo o maior aquecimento do setor, que tem se traduzido na geração de novos empregos pelas empresas".
Nas aberturas, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,9 ponto, para 98,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013 (99,1 pontos). O resultado foi puxado pela alta do volume da carteira de contratos, que subiu 3,1 pontos, para 100,5, enquanto o indicador que mede a situação atual dos negócios recuou 1,4 ponto, a 96,6 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, subiu 2,5 pontos, para 103,2 pontos. Entre os componentes do grupo, o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 2,6 pontos, para 103,5, e o indicador de demanda prevista recuou 2,5 pontos, para 102,8.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da construção retraiu 0,9 ponto porcentual, para 77,1%. Nas aberturas, o Nuci de mão de obra caiu 0,7 ponto porcentual, para 78,2%, e o Nuci de máquinas e equipamentos caiu 1,3 ponto porcentual, para 71,9%.
Nas aberturas, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 0,9 ponto, para 98,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013 (99,1 pontos). O resultado foi puxado pela alta do volume da carteira de contratos, que subiu 3,1 pontos, para 100,5, enquanto o indicador que mede a situação atual dos negócios recuou 1,4 ponto, a 96,6 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, subiu 2,5 pontos, para 103,2 pontos. Entre os componentes do grupo, o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 2,6 pontos, para 103,5, e o indicador de demanda prevista recuou 2,5 pontos, para 102,8.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da construção retraiu 0,9 ponto porcentual, para 77,1%. Nas aberturas, o Nuci de mão de obra caiu 0,7 ponto porcentual, para 78,2%, e o Nuci de máquinas e equipamentos caiu 1,3 ponto porcentual, para 71,9%.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.