Publicado 28/02/2023 11:55
No quarto trimestre de 2022, encerrado em dezembro, faltou trabalho para 21,305 milhões de pessoas no país. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 20,1% no terceiro trimestre do ano passado, encerrado em setembro, para 18,5% no quarto trimestre. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial - pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No último trimestre de 2021, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 24,3%.
A população subutilizada caiu 9,1% em relação ao terceiro trimestre de 2022, 2,121 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre final de 2021, houve um recuo de 24,8%, menos 7,039 milhões de pessoas.
Desalento
Segundos os dados da pesquisa, o Brasil registrou 3,996 milhões de pessoas em situação de desalento no último trimestre de 2022.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 20,1% no terceiro trimestre do ano passado, encerrado em setembro, para 18,5% no quarto trimestre. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial - pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No último trimestre de 2021, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 24,3%.
A população subutilizada caiu 9,1% em relação ao terceiro trimestre de 2022, 2,121 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre final de 2021, houve um recuo de 24,8%, menos 7,039 milhões de pessoas.
Desalento
Segundos os dados da pesquisa, o Brasil registrou 3,996 milhões de pessoas em situação de desalento no último trimestre de 2022.
O resultado significa 262 mil desalentados a menos em relação ao trimestre anterior, um recuo de 6,2%. Em um ano, 793 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 16,6%
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.
Subocupação
A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 5,5% no trimestre final de 2022, ante 6,2% no trimestre anterior. Em todo o Brasil, há 5,429 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2022, houve um recuo de 765 mil pessoas subocupadas no país. O Brasil tem 1,94 milhão de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.
Subocupação
A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 5,5% no trimestre final de 2022, ante 6,2% no trimestre anterior. Em todo o Brasil, há 5,429 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2022, houve um recuo de 765 mil pessoas subocupadas no país. O Brasil tem 1,94 milhão de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.
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