Publicado 22/04/2023 10:02 | Atualizado 22/04/2023 10:03
Relator do projeto do arcabouço fiscal, Claudio Cajado (PP-PE), declarou em entrevista à CNN Brasil na sexta-feira, 21, que o texto é melhor que o teto de gastos, regra fiscal em vigência desde 2016, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior.
“Esse projeto é moderno, austero, e melhor que o do teto de gastos porque ele ataca a elevação da receita. E controla a receita e prevê zerar o déficit. Penso que é um projeto importante e necessário”, disse o deputado federal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, entregou a relatoria do projeto ao parlamentar na quinta-feira, 20. Cajado afirmou ainda que pretende seguir a meta de Lira e apresentar para votar o texto do relatório ainda em maio.
“Esse projeto é moderno, austero, e melhor que o do teto de gastos porque ele ataca a elevação da receita. E controla a receita e prevê zerar o déficit. Penso que é um projeto importante e necessário”, disse o deputado federal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, entregou a relatoria do projeto ao parlamentar na quinta-feira, 20. Cajado afirmou ainda que pretende seguir a meta de Lira e apresentar para votar o texto do relatório ainda em maio.
“Vamos seguir essa meta do presidente Lira", afirmou apesar de evitar abrir maiores avaliações sobre o texto.
Cajado ainda pretende alterar o nome do projeto de "novo arcabouço fiscal" para "novo marco fiscal".
“Eu não chamo de arcabouço porque remete a esqueleto, a algo velho. E âncora é algo que afunda. Chamo de novo marco fiscal”, disse.
“Eu não chamo de arcabouço porque remete a esqueleto, a algo velho. E âncora é algo que afunda. Chamo de novo marco fiscal”, disse.
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