Publicado 16/05/2023 12:19
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira, 16, que a Petrobras vai reduzir, a partir desta quarta-feira, 17, o preço do gás de cozinha, do diesel e da gasolina. A gasolina vai cair 12,6%, o diesel 12,8% e o gás de cozinha 21,3%.
"Hoje [terça-feira] nós estamos recebendo esse gesto da Petrobras, redução do preço do gás de cozinha de mais de 21% e da gasolina e do óleo diesel", declarou Silveira após encontro com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.
"Hoje [terça-feira] nós estamos recebendo esse gesto da Petrobras, redução do preço do gás de cozinha de mais de 21% e da gasolina e do óleo diesel", declarou Silveira após encontro com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.
Com a medida, os preços dos combustíveis terão as seguintes reduções:
- gasolina: - R$ 0,40 por litro (-12,6%);
- diesel A: - R$ 0,44 por litro (-12,8%);
- GLP: - 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).
No início da manhã, a empresa anunciou que aprovou a mudança na política de preços. Com isso, a Paridade de Preço de Importação deixou de ser a única métrica analisada.
O presidente Jean Paul Prates, no entanto, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da "referência internacional dos preços".
A nova política vai considerar o "custo alternativo do cliente" e o "valor marginal para a Petrobras", e não parâmetros internacionais, como o petróleo e o dólar, da maneira que é feito desde 2016.
"Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços", disse.
O presidente Jean Paul Prates, no entanto, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da "referência internacional dos preços".
A nova política vai considerar o "custo alternativo do cliente" e o "valor marginal para a Petrobras", e não parâmetros internacionais, como o petróleo e o dólar, da maneira que é feito desde 2016.
"Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços", disse.
"Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais", completou.
Prates criticou a política anterior, o PPI, classificando-a como "abstração". "Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui".
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