Publicado 19/05/2023 13:06
A taxa de desemprego na cidade do Rio foi de 9,1% no primeiro trimestre de 2023, uma redução de 2,8 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o mesmo período do ano anterior. Isso significa que quase 100 mil (99,6 mil) cariocas deixaram de estar desempregados nesse período. E o desemprego na cidade foi 2,5 p.p. menor do que no Estado do RJ (11,6%). Os números são da Pnad Contínua, do IBGE, compilados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS).
A taxa de informalidade no Rio foi de 31,8% no primeiro trimestre de 2023, 1,7 pontos percentuais abaixo do mesmo período do ano passado. A taxa de informalidade carioca é menor do que a fluminense (38,2%) e que a brasileira (41,8%).
No primeiro trimestre deste ano, havia 1,5 milhão cariocas considerados vulneráveis. A boa notícia é que houve um recuo de 8,2% entre o primeiro trimestre de 2023 e o mesmo período do ano passado, com 134,7 mil pessoas deixando essa situação de vulnerabilidade na cidade do Rio.
No primeiro trimestre deste ano, havia 1,5 milhão cariocas considerados vulneráveis. A boa notícia é que houve um recuo de 8,2% entre o primeiro trimestre de 2023 e o mesmo período do ano passado, com 134,7 mil pessoas deixando essa situação de vulnerabilidade na cidade do Rio.
São consideradas pessoas vulneráveis a soma daquelas que estão desempregadas, desalentadas (desistiram de procurar emprego), indisponíveis (realizaram busca efetiva por trabalho, mas não se encontravam disponíveis para trabalhar, por diversos motivos, como localidade, estudo, saúde, gravidez, entre outros), subocupados (trabalham menos de 40 horas semanais, e gostariam de trabalhar mais) e informais.
“O Rio está voltando a dar certo! A redução da taxa de desemprego, diminuição da informalidade, aumento do nível de emprego, e 134 mil cariocas deixando a situação de vulnerabilidade no último ano mostram que diversas ações da Prefeitura do Rio estão melhorando a vida da população carioca. Claro que os desafios ainda são enormes, mas estamos no caminho certo para desenvolver cada vez mais nossa Cidade Maravilhosa”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Chicão Bulhões.
Desemprego no Brasil
A taxa de desemprego aumentou de forma significativa em 16 das 27 unidades da Federação (UFs) na passagem do quarto trimestre de 2022 para o primeiro trimestre de 2023, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira
Na média nacional, a taxa de desemprego subiu de 7,9% no quarto trimestre de 2022 para 8,8% no primeiro trimestre de 2023. Em São Paulo, a taxa de desemprego aumentou de 7,7% para 8,5% no período.
No primeiro trimestre, as maiores taxas de desocupação foram as da Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%). Os menores resultados foram registrados em Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%).
Na média nacional, a taxa de desemprego subiu de 7,9% no quarto trimestre de 2022 para 8,8% no primeiro trimestre de 2023. Em São Paulo, a taxa de desemprego aumentou de 7,7% para 8,5% no período.
No primeiro trimestre, as maiores taxas de desocupação foram as da Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%). Os menores resultados foram registrados em Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%).
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