Publicado 22/05/2023 15:22
Brasília - O Ministério do Planejamento atualizou nesta segunda-feira, 22, os indicadores da grade de parâmetros macroeconômicos utilizados nos cálculos da execução orçamentária de 2023. Os dados estão no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre, divulgado no período da tarde desta segunda, 22.
Como adiantou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na semana passada, as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e para a inflação oficial em 2023 aumentaram.
Para o crescimento econômico, a projeção passou de alta de 1,61% para 1,91%. No caso da inflação medida pelo IPCA, a estimativa passou de 5,31% para 5,58%, enquanto a estimativa para o INPC — utilizado para a correção do salário mínimo — passou de 5,16% para 5,34%.
Para a inflação do "atacado", o IGP-DI, a previsão divulgada pelo Planejamento cedeu de alta de 3,85% para 2,06%.
Da mesma forma, a estimativa para a Selic média em 2023 baixou de 13,48% para 13,24%. O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 13,75% ao ano no início do mês pela sexta reunião consecutiva.
Já a projeção do governo para o câmbio médio deste ano passou de R$ 5,20 para R$ 5,11. A previsão para a alta da massa salarial nominal passou de 11,98% para 11,88%. A estimativa para o preço médio do barril de petróleo no mercado internacional também baixou de US$ 83,07 para US$ 77,64.
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